Xat Radio Vencendo em Fé

quinta-feira, 19 de julho de 2012

O JUSTO VIVERÁ PELA FÉ


Romanos: 1. 16 – 17
Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois do grego. Porque no evangelho é revelada a justiça de Deus, uma justiça que do princípio ao fim é pela fé, como está escrito: “O justo viverá pela fé”. 
Os versos tema desse artigo nos mostram Paulo dizendo que não se envergonha do Evangelho, porque é através dele que Deus salva todos aqueles que creem, já que ele mostra, de uma forma muito clara, a maneira como o Senhor nos recebe, isto é, pela fé, do inicio até o fim. Como está escrito nas Escrituras: “O justo viverá pela fé”.
Nesse ponto gostaríamos de falar um pouco desse conceito de justiça. Para entendermos esse conceito, é necessário que olhemos para a nossa relação com Deus. Nessa relação o homem está sempre errado, em virtude da sua essência pecadora e Deus sempre certo, ou seja, o Senhor é justo e todos aqueles que conseguirem andar de forma correta com Deus e seus mandamentos, também estarão justos.
Então, o que Paulo está querendo dizer é que o Evangelho nos ensina os caminhos para conseguirmos atingir o patamar de correção na relação com Deus e conseguirmos ser justos e é pela fé que nós cremos nesse Evangelho transformador.
É importante dizer que o contexto da época em que Paulo escreveu a carta aos Romanos não era em nada diferente daquele que vivemos hoje, isto é, vivia-se uma situação em que a humanidade estava com os seus conceitos morais totalmente fragilizados, fruto de um comportamento, por parte das pessoas, totalmente em desacordo com o seus ensinamentos.
O que estamos tentando colocar é que, como naquela época, o Evangelho está à disposição de todas as pessoas que quiserem conhecer quem é Deus, porém a escolha sempre será nossa.
O certo é que iremos colher aquilo que plantarmos, ou seja, ninguém planta abacaxi e colhe melancia, mas não podemos esquecer que teremos de conviver com as consequências das nossas escolhas. Pense nisso e deixe o seu comentário.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

SETE COISAS QUE DEUS DETESTA


Provérbios: 6. 16 – 19
Estas seis coisas o SENHOR odeia, e a sétima a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, o coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.
O livro de provérbios nos traz uma série de instruções e advertências que nos mostram de forma muito clara o que Deus espera de nós, na medida em que Ele nos orienta e, também, nos coloca as coisas que O aborrecem.
Nos versículos tema desse artigo estão expressas sete ações que são repugnantes ao Senhor e que devemos banir do nosso comportamento, pois não há menor condição de se ter uma relação duradoura com Ele cometendo esses erros, quais sejam: orgulho, mentira, assassinato, conspiração, ânsia por fazer o mal, falso testemunho e incitação à discórdia.
Olhando para esses sete atos gostaríamos de refletir a respeito da forma como os encaramos e que faz que com que acabemos dando pesos diferentes para cada um deles, levando-nos a classificá-los de forma diferente e, consequente, dando um grau de importância maior para um em detrimento do outro.
Por exemplo, a grande maioria das pessoas jamais cometeria um assassinato, porque matar uma pessoa é uma coisa abominável e as consequências advindas desse ato seriam terríveis, porém essas mesmas pessoas não ficariam nem muito constrangidas em contar uma mentira, ou seja, acabamos atribuindo um peso maior para o primeiro erro, como o se o segundo pudesse ser cometido.
Conspiração é crime e olhada como erro gravíssimo, porém fazer fofoca jogando uma pessoa contra a outra pode se feito, tendo em vista que as consequências  podem ser administradas.
É disso que gostaríamos de chamar a atenção nesse artigo. Aqueles erros que trazem consequências desastrosas por infringirem a lei dos homens, acabam se tornado mais importantes que os outros aos nossos olhos  e o cuidado em evitá-los é muito maior, entretanto, o que nos esquecemos completamente é que para Deus todos são repugnantes,  para Ele não existe o pecado maior e o pecado menor, todos possuem a mesma importância e é por isso que  eles estão colocados lado a lado para que não venhamos a nos enganar.
O que precisamos entender é que o Senhor não tem padrões de julgamentos diferenciados dependendo da situação ou do erro, para Ele todos os pecados possuem o mesmo peso e seremos cobrados dessa forma. As consequências diferentes somente existem para o homem que os coloca em uma escala de punição, separando o que é crime daquilo que não é.
Sendo assim, não podemos nos enganar e tentar trazer para Deus a forma de julgamento dos homens. Pense nisso e deixe o seu comentário.

terça-feira, 17 de julho de 2012

OS QUE FAZEM A OBRA E OS QUE SE APROVEITAM DELA


Ezequiel: 34. 18 – 20
Não lhes basta comerem em boa pastagem? Deverão também pisotear o restante da pastagem? Não lhes basta beberem água límpida? Deverão também enlamear o restante com os pés? Deverá o meu rebanho alimentar-se daquilo que vocês pisotearam e beber daquilo que vocês enlamearam com os pés? Por isso assim diz o Soberano Senhor a eles: Vejam, eu mesmo julgarei entre a ovelha gorda e a magra. 
Nesses versículos Deus está se referindo aos líderes religiosos da época perguntando se o melhor pasto já não era o suficiente  e porque eles precisavam pisar no restante do capim, continua dizendo que eles bebiam á água pura e sujavam com os seus pés as águas que não bebiam, fazendo com que as outras pessoas acabassem comendo o capim que eles tinham pisado e bebendo da água que eles tinham sujado  e termina afirmando que Ele mesmo faria o julgamento entre as ovelhas gordas e as ovelhas magras.
O texto é muito claro e coloca todo o descontentamento de Deus com os líderes religiosos daquele tempo que estavam falhando na condução do rebando que foi colocado sob a responsabilidade de cada um, inclusive quando usa as expressões “ovelhas gordas e as ovelhas magras” está querendo dizer que os mais fortes estavam afastando os mais fracos com a suas atitudes individualistas e egoístas.
Estamos colocando esse assunto nesse artigo com única intenção de trazer um alerta, pois apesar de isto ter acontecido há milhares de anos, continua a existir nos dias de hoje, isto é, pessoas usando os seus cargos de liderança e o Evangelho em proveito próprio.
Entretanto, o foco desse artigo não está nessas pessoas e sim em nós, pois, nessa questão, somente os liderados podem fazer com que isso pare de acontecer e como? Tendo o discernimento de perceber o bom líder do mau e, por consequência, não dando mais atenção a essas pessoas que procuram levar vantagens pessoais.
E existem diferenças gritantes entre aqueles que realmente estão tentando fazer uma boa obra, daqueles que estão tentando se aproveitar dela e é isso que estamos tentado alertar nesse texto.
A liderança que está preocupada com o seu rebando procura cuidar dele, dando-lhe a proteção necessária e não medindo esforços para que tudo corra da melhor forma possível  para àqueles que Deus colocou sob a sua responsabilidade.
Já aquela que tem outros interesses se porta de maneira egoísta e pensa sempre na sua comodidade e conforto, procurando se aproveitar das pessoas que se encontram fragilizadas e precisando de ajuda.
Você que está lendo esse texto deve estar se perguntando como podemos perceber isso e a resposta é que precisamos prestar um pouco mais de atenção nas diferenças existentes entre um grupo e o outro e somente conseguiremos discernir isso através da Palavra de Deus, é Ela que separa o joio do trigo, na medida em que àqueles que não possuem nenhuma preocupação com o povo estão contrariando a doutrina ali existente, não estão preocupados em divulgá-la e estão criando uma própria para poderem se beneficiar.
Então, está claro que a nossa responsabilidade é aprender um pouco mais a respeito do que Ela diz para poder confrontar aqueles que tentam nos enganar, enquanto continuarmos acomodados na situação em que estamos seremos presas fáceis nas mãos dessas pessoas. Pense nisso e deixe o seu comentário.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

O PECADO QUE O DIABO MAIS GOSTA


Gênesis:  3. 2 – 6
Respondeu a mulher à serpente: “Podemos comer do fruto das árvores do jardim, mas Deus disse: ‘Não comam do fruto da árvore que está no meio do jardim, nem toquem nele; do contrário vocês morrerão’ “. Disse a serpente à mulher: “Certamente não morrerão! Deus sabe que, no dia em que dele comerem, seus olhos se abrirão, e vocês serão como Deus, conhecedores do bem e do mal”. Quando a mulher viu que a árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto, comeu-o e o deu a seu marido, que comeu também. 
Esses versículos tratam de uma história bastante conhecida. O Diabo, disfarçado de serpente, dirigiu-se à mulher e lhe perguntou se era verdade que Deus lhes tinha proibido de comer as frutas do jardim, ela respondeu que eles podiam comer todas as frutas, exceto a da árvore que ficava no meio do jardim, já que morreriam se fizessem isso.
A cobra argumentou que eles não morreriam coisa alguma e afirmou que Deus tinha falado assim porque sabia que, caso eles fizessem aquilo, os seus olhos se abririam e eles seriam como Deus, já que tomariam conhecimento do bem e do mal.
A mulher viu que á arvore era muito bonita e as frutas boas para serem comidas e achou que seria muito bom ter o entendimento, então, pegou a fruta e comeu.
O que estamos vendo muito claramente é a forma de atuação do Diabo, ele não obrigou a mulher a fazer coisa alguma, simplesmente tentou-a usando o artifício de aguçar a sua curiosidade e deixando transparecer que Deus estava sendo egoísta em não querer compartilhar com eles o conhecimento do bem e do mal, ou seja, ele somente sugeriu, a consecução da ação coube a ela.
É assim que ele trabalha, procura implantar a desconfiança em nossa mente para que venhamos a nos desviar do caminho certo e acabemos tomando as decisões que vão contra o que Deus espera de nós, porém o que gostaríamos de enfatizar é que todo o seu plano tem como alicerce a nossa fraqueza, aquele ponto que poderá dar um retorno maior à sua tentação, isto é, se somos vaidosos é nesse ponto que ele irá trabalhar em nós, se somos pessoas que facilmente perdemos a calma será este o seu foco principal, se somos gananciosos será essa será a base principal do seu plano e faz todo o sentido, pois se você quer derrotar alguém não vai atuar nos seus pontos fortes.
Vejam bem que no caso de Eva, além de procurar instigar a sua curiosidade, ele deixou transparecer para ela que Deus estava sendo mesquinho, estava agindo de uma forma muito rigorosa em não querer que eles tomassem conhecimento de uma coisa que por direito poderiam tomar.
Ela, infelizmente, movida pelo seu desejo pessoal não teve a capacidade de lembrar todas as coisas que Deus já tinha feito por ela. O que estamos querendo dizer é que Satanás somente conseguiu convencer aquela mulher porque, a partir de um determinado momento, ela estava totalmente interessada em saber a respeito do bem e do mal. O Diabo somente tentou, porém os desejos do coração de Eva é que determinaram o desfecho da história.
Então, o pecado que o Diabo mais gosta é aquele desvio que temos, aquele defeito que precisamos consertar que ele conhece e irá procurar usar tentando-nos para que saiamos da estrada que nos levará a um final feliz e pulemos para outra que poderá nos destruir e nos levar à morte.
Adão e Eva acabaram conseguindo aquilo que queriam o conhecimento do bem e do mal, entretanto pagaram um preço muito alto e assim será conosco se não ficarmos espertos e alertas, já que o Diabo está solto e buscando pessoas para roubar, matar e destruir. Pense nisso e deixe o seu comentário.
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sábado, 7 de julho de 2012

A MUDANÇA DA NOSSA TRAJETÓRIA DE VIDA

Êxodo:  9. 33 – 35
Assim Moisés deixou o faraó, saiu da cidade, e ergueu as mãos ao Senhor. Os trovões e o granizo cessaram, e a chuva parou. Quando o faraó viu que a chuva, o granizo e os trovões haviam cessado, pecou novamente e obstinou-se em seu coração, ele e os seus conselheiros. O coração do faraó continuou endurecido, e ele não deixou que os israelitas saíssem, como o Senhor tinha dito por meio de Moisés. 
O faraó não queria permitir que os hebreus partissem, então, o Senhor disse a Moisés para procurá-lo e lhe dizer que faria cair sobre ele, seus funcionários e sobre seu povo uma chuva de pedras tão forte como nunca havia acontecido no Egito.
E assim aconteceu, caiu sobre aquela terra a pior tempestade de toda a sua história. A chuva foi tão forte que destruiu tudo que existia no campo, inclusive as pessoas e os animais.
Quando o rei se viu sem alternativa mandou chamar Moisés e Arão e lhes disse que reconhecia o seu erro e que deixaria o povo ir, já que o importante era a tempestade parar.
Moisés então lhe respondeu que, assim que estivesse fora da cidade, pediria a Deus que fizesse aquilo tudo cessar e assim fez, tão logo deixou aquele lugar orou ao Senhor e a tempestade parou.
Entretanto, quando o rei viu que as coisas tinham voltado ao normal, mudou de opinião e não permitiu que os israelitas deixassem aquele lugar, ou seja, não cumpriu o que tinha acordado com Moisés.
O texto enfatiza a mudança de opinião do rei, já que não cumpriu o acordado como Moisés e é disso que gostaríamos de focar nesse artigo, porém sob uma perspectiva um pouco diferente.
O faraó mudou de comportamento rapidamente, tão logo a chuva parou, porém, nesse artigo, gostaríamos de falar de uma forma de mudança que acontece em nossas vidas de um modo um pouco diferente, não tão rápida, mas devagar.
Estamos falando daquela mudança que vai ocorrendo conosco aos poucos, que nos vai tirando do nosso caminho vagarosamente e que vai derrubando nossos valores e nossos princípios sem que percebamos e que quando acordamos já estamos em outra estrada.
O que é importante frisar nesse tipo de mudança, é que ela ocorre de uma forma completamente diferente do acontecido com o rei. Começa quando vamos abrindo mão de pequenas coisas, passando a fazer concessões diminutas, isto é, iniciamos um processo de relativização das coisas e vamos seguindo em frente, por um caminho sem volta para cair em um abismo profundo.
É por isso que às vezes nos surpreendemos com alguma notícia a respeito de alguém que até custamos acreditar, como aquela pessoa que conhecemos pode ter cometido determinado ato. O que aconteceu, na realidade, foi à consumação de todo um processo de mudança de hábitos, conceitos, crenças, princípios, valores, que aos pouquinhos mudou a trajetória daquela pessoa, tirando-a de um determinado caminho e colocando-a em outro.
O intuito principal desse artigo é chamar a atenção para o fato de que precisamos estar muito alertas com os caminhos que estamos trilhando, se eles continuam coerentes com o que somos ou com o que pretendemos ser, se podem servir de exemplo de boas práticas para todos ou se ao longo do tempo fomos desviando-nos e já chegamos em um determinado ponto que não conseguimos voltar.
Para finalizar, gostaríamos de enfatizar que o rei fingiu uma mudança para tirar proveito de uma situação, porém essa a que estamos nos referindo pode mudar a nossa trajetória de vida. Pense nisso e deixe o seu comentário.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

COMO REAGIMOS A APARÊNCIA DAS PESSOAS


Tiago:  2. 2 – 4
Suponham que na reunião de vocês entre um homem com anel de ouro e roupas finas, e também entre um homem pobre com roupas velhas e sujas. Se vocês derem atenção especial ao homem que está vestido com roupas finas e disserem: “Aqui está um lugar apropriado para o senhor”, mas disserem ao pobre: “Você, fique de pé ali”, ou: “Sente-se no chão, junto ao estrado onde ponho os meus pés”, não estarão fazendo discriminação, fazendo julgamentos com critérios errados? 
Há alguns anos, no início de minha carreira profissional em uma grande Instituição financeira, aconteceu um fato que nunca esqueci. Estava ao lado de um colega de trabalho, aprendendo os primeiros serviços, quando reparei um senhor sentado esperando para ser atendido.
O que me chamou a atenção naquele cliente foi o fato dele estar vestido de uma forma completamente diferente das demais pessoas que se encontravam naquele lugar, isto é, ele vestia uma bermuda, um chinelo de dedo e uma camisa bem amarrotada. Aquilo me deixou curioso, já que me perguntava o que poderia uma pessoa completamente maltrapilha estar fazendo ali.
Depois de algum tempo chegou à vez do referido senhor e eu puder ver de quem se tratava. Eu estava à frente de um dos maiores clientes daquela Instituição, possuidor de muitas ações da empresa que eu estava trabalhando, isto é, em última análise, era um dos meus patrões.
Aquilo me deixou completamente boquiaberto, pois jamais poderia imaginar que uma pessoa vestida daquela forma fosse detentora de tantas posses.
Estou relatando esse fato para chamar a atenção para a nossa reação à forma como as pessoas se vestem e a impressão que nos causa esse tipo de coisa.
Temos a forte tendência de achar que uma pessoa bem vestida é poderosa, rica, importante e vitoriosa e que outra mal vestida é pobre, sem importância e perdedora, isto é, fazemos todo esse juízo de valor olhando simplesmente para a roupa de alguém e, pior, por conta disso damos tratamentos diferenciados a cada uma delas.
Os versículos tema dessa reflexão condenam de forma categórica esse tipo de comportamento, pois estaremos sendo parciais e colocando determinadas pessoas em segundo plano simplesmente pela sua estampa.
O que precisa ficar bem claro para todos nós é que precisamos lutar contra determinadas atitudes que, mesmo erradas, vão vagarosamente se tornando habituais em nossas vidas e que ao longo do tempo passam a ser normais e não são.
Julgar alguém pela sua vestimenta é uma atitude preconceituosa que não pode fazer parte do comportamento de ninguém, já que estaremos dando muito mais importância ao que uma pessoa tem em detrimento do que ela é. Pense nisso e deixe seu comentário.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

O TEMPO É O MAIOR ALIADO DA VERDADE


Provérbios: 12.17
A testemunha fiel dá testemunho honesto, mas a testemunha falsa conta mentiras. 
Segundo a Palavra de Deus uma das seis coisas que Ele detesta é a língua mentirosa e faz todo sentido o Senhor se sentir assim, pois a mentira vai totalmente contra o Seu caráter que não sofre nenhuma variação. Infelizmente, não podemos dizer a mesma coisa com relação ao ser humano, que muitas vezes molda o seu comportamento de acordo com as circunstâncias e os seus interesses e, por conta disso, falta com a verdade em diversos momentos de sua vida.
O grande problema para o mentiroso é que as coisas nunca ficam durante todo o tempo encobertas, podem ficar até algum período, entretanto mais dia ou menos dia a verdade virá à tona e a pessoa que agiu dessa forma ficará exposta de uma forma irreversível.
O pior, é que determinadas pessoas ainda fazem uma divisão para esse comportamento, classificando a falta com a verdade em mentirinha e mentirão, ou seja, a primeira não tem nenhum problema em ser cometida, tendo em vista que se trata de uma coisa pequena e que pode gerar consequências administráveis, o que temos de evitar é a segunda, que provocarão sérios problemas e sairão do controle.
Evidentemente esse raciocínio está completamente equivocado e é totalmente fora de propósito, pois a mentira é uma conduta reprovável, que pode trazer sérios problemas para quem mente é para quem é vítima desse processo, entretanto para alguns passou a ser uma coisa tão natural que já faz parte do cotidiano.
Você que está lendo esse texto deve estar se perguntando se existe algum ser humano que nunca mentiu e a resposta é simples, é claro que não, já que a essência do caráter do homem faz com que ele seja assim, porém, apesar desse caráter duvidoso, existem aqueles que entendem que isso não é correto e tentam mudar e outros que não fazem o menor esforço para isso e continuam com o mesmo comportamento.
O grande perigo para aqueles que não procuram mudar o procedimento é o risco de terem de conviver com o remorso por terem prejudicado alguém de uma forma irreversível, pois a mentira jamais produzirá alguma coisa boa, mesmo que, num primeiro momento,  possa parecer que não acontecerá nada de ruim.
O que necessário ficar bem claro é que o tempo, em qualquer situação, é um grande aliado da verdade e um forte inimigo da mentira, já que ele coloca à prova tanto uma quanto a outra e é evidente que somente a verdade resistirá. Reflita sobre isso e deixe o seu comentário.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

NÃO DEIXE PARA AMANHÃ O QUE PODE SER FEITO HOJE


Juízes: 6. 37 – 40
Vê, colocarei uma porção de lã na eira.  Se o orvalho molhar apenas a lã e todo o chão estiver seco, saberei que tu libertarás Israel por meu intermédio, como prometeste”. Assim aconteceu. Gideão levantou-se logo cedo no dia seguinte, torceu a lã e encheu uma tigela de água do orvalho. Disse ainda Gideão a Deus: “Não se acenda a tua ira contra mim. Deixa-me fazer só mais um pedido. Permite-me fazer mais um teste com a lã.  Desta vez faze ficar seca a lã e o chão coberto de orvalho”. E Deus assim fez naquela noite. Somente a lã estava seca; o chão estava todo coberto de orvalho. 
Diz a Palavra de Deus que Gideão estava inseguro com o fato do Senhor querer usá-lo para libertar o povo de Israel das mãos do inimigo, então pede uma prova dizendo que colocaria um pouco de lã no lugar onde o trigo era malhado e, se caso no dia seguinte o orvalho tivesse molhado somente a lã e o chão em volta estivesse seco, ele teria certeza absoluta de que realmente ele seria usado nessa empreitada. No outro dia, tudo tinha acontecido de acordo com o que ele tinha sugerido.
Entretanto, Gideão não se deu por satisfeito e pede ao Senhor outra prova com a lã, justamente o contrário, ou seja, que daquela vez a lã ficasse seca e o orvalho caísse somente no chão. E novamente Deus fez aquilo que ele sugeriu, a lã ficou seca e o chão em volta todo molhado.
Se olharmos com bastante atenção aos pedidos de Gideão, podemos afirmar que o Senhor foi bastante paciente com ele, pois não bastou uma prova, foi necessário que fosse atendido um segundo pedido seu para que ele se decidisse a aceitar a chamada que lhe estava sendo feita e pudesse se cumprir o propósito de Deus para o povo de Israel e para a sua própria vida.
O comportamento de Gideão em nada difere do nosso em muitas ocasiões. Ficamos protelando determinadas decisões em nossas vidas, apesar de todas as evidências já terem nos mostrado o caminho que devemos seguir. No caso de Gideão Deus resolveu esperar por ele, entretanto muitas vezes a vida não nos espera e acabamos por perder inúmeras oportunidades que poderiam mudar o nosso destino.
Existe um ditado popular que diz para que não deixemos para amanhã o que podemos fazer hoje e infelizmente é assim que devemos agir, Gideão não precisava pedir uma segunda confirmação e nós não precisamos ficar protelando determinadas decisões que já sabemos que precisam ser tomadas.
A vida não espera ninguém e determinadas oportunidades aparecem apenas uma vez em nossas vidas, por isso é necessário agirmos de forma diligente para que não venhamos a fazer parte daquele grupo que vive arrependido. Pense nisso e deixe o seu comentário.

terça-feira, 3 de julho de 2012

QUEM AMA O DINHEIRO JAMAIS TERÁ O SUFICIENTE


Eclesiastes: 5. 10 – 11
Quem ama o dinheiro jamais terá o suficiente; quem ama as riquezas jamais ficará satisfeito com os seus rendimentos. Isso também não faz sentido. Quando aumentam os bens, também aumentam os que os consomem. E que benefício trazem os bens a quem os possui, senão dar um pouco de alegria aos seus olhos? 
Esses versos chamam a atenção para o fato de que todos aqueles que amam dinheiro nunca ficarão satisfeitos e quem tem como prioridade principal de sua vida ficar rico, jamais conseguirá tudo aquilo que almeja.
Continuam dizendo que quanto mais dinheiro tem uma pessoa mais despesas acabam arrumando e, ao final, a única vantagem que conseguem com essa situação é ter a certeza de que possuem muito dinheiro.
Esses versos batem forte na ilusão das riquezas e chamam a atenção para o fato de que aquelas pessoas que investem toda a sua vida somente em ganhar dinheiro jamais conseguirão ser felizes, pelo simples fato de que tudo aquilo que conseguirem nunca será o suficiente.
Isso não quer dizer que o dinheiro é uma coisa ruim, é claro que não, o que Salomão estava tentando dizer com esses versículos é que colocá-lo como prioridade única em nossas vidas é que está errado, pois quem ama o dinheiro torna-se avarento e seu escravo e, por consequência, uma pessoa completamente infeliz.
O que precisa ficar bem entendido é que esses versos não tem a menor intenção de passar o entendimento de que é errado tentar ganhar dinheiro ou até ficar rico, não é isso, eles estão tentando nos trazer o entendimento de que precisamos olhar os bens, as riquezas, o dinheiro sob a perspectiva correta, qual seja, de que eles existem para nos servir e não para sermos seus servidores e não podem virar uma obsessão em nossas vidas.
O que precisamos entender é que não é o dinheiro que vai nos trazer a tão almejada felicidade, já que existem pessoas muito ricas tremendamente infelizes e pessoas muito pobres que vivem em paz. Se conseguirmos vislumbrar bem isso não correremos o risco de entrar numa busca frenética pela riqueza, achando que todos os nossos problemas desaparecerão com a sua chegada, já que a vida nos mostra que diversas pessoas deixaram de ter paz justamente a partir do momento que passaram a ter mais posses. Pense nisso e deixe o seu comentário.