Xat Radio Vencendo em Fé

quinta-feira, 19 de julho de 2012

O JUSTO VIVERÁ PELA FÉ


Romanos: 1. 16 – 17
Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois do grego. Porque no evangelho é revelada a justiça de Deus, uma justiça que do princípio ao fim é pela fé, como está escrito: “O justo viverá pela fé”. 
Os versos tema desse artigo nos mostram Paulo dizendo que não se envergonha do Evangelho, porque é através dele que Deus salva todos aqueles que creem, já que ele mostra, de uma forma muito clara, a maneira como o Senhor nos recebe, isto é, pela fé, do inicio até o fim. Como está escrito nas Escrituras: “O justo viverá pela fé”.
Nesse ponto gostaríamos de falar um pouco desse conceito de justiça. Para entendermos esse conceito, é necessário que olhemos para a nossa relação com Deus. Nessa relação o homem está sempre errado, em virtude da sua essência pecadora e Deus sempre certo, ou seja, o Senhor é justo e todos aqueles que conseguirem andar de forma correta com Deus e seus mandamentos, também estarão justos.
Então, o que Paulo está querendo dizer é que o Evangelho nos ensina os caminhos para conseguirmos atingir o patamar de correção na relação com Deus e conseguirmos ser justos e é pela fé que nós cremos nesse Evangelho transformador.
É importante dizer que o contexto da época em que Paulo escreveu a carta aos Romanos não era em nada diferente daquele que vivemos hoje, isto é, vivia-se uma situação em que a humanidade estava com os seus conceitos morais totalmente fragilizados, fruto de um comportamento, por parte das pessoas, totalmente em desacordo com o seus ensinamentos.
O que estamos tentando colocar é que, como naquela época, o Evangelho está à disposição de todas as pessoas que quiserem conhecer quem é Deus, porém a escolha sempre será nossa.
O certo é que iremos colher aquilo que plantarmos, ou seja, ninguém planta abacaxi e colhe melancia, mas não podemos esquecer que teremos de conviver com as consequências das nossas escolhas. Pense nisso e deixe o seu comentário.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

SETE COISAS QUE DEUS DETESTA


Provérbios: 6. 16 – 19
Estas seis coisas o SENHOR odeia, e a sétima a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, o coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.
O livro de provérbios nos traz uma série de instruções e advertências que nos mostram de forma muito clara o que Deus espera de nós, na medida em que Ele nos orienta e, também, nos coloca as coisas que O aborrecem.
Nos versículos tema desse artigo estão expressas sete ações que são repugnantes ao Senhor e que devemos banir do nosso comportamento, pois não há menor condição de se ter uma relação duradoura com Ele cometendo esses erros, quais sejam: orgulho, mentira, assassinato, conspiração, ânsia por fazer o mal, falso testemunho e incitação à discórdia.
Olhando para esses sete atos gostaríamos de refletir a respeito da forma como os encaramos e que faz que com que acabemos dando pesos diferentes para cada um deles, levando-nos a classificá-los de forma diferente e, consequente, dando um grau de importância maior para um em detrimento do outro.
Por exemplo, a grande maioria das pessoas jamais cometeria um assassinato, porque matar uma pessoa é uma coisa abominável e as consequências advindas desse ato seriam terríveis, porém essas mesmas pessoas não ficariam nem muito constrangidas em contar uma mentira, ou seja, acabamos atribuindo um peso maior para o primeiro erro, como o se o segundo pudesse ser cometido.
Conspiração é crime e olhada como erro gravíssimo, porém fazer fofoca jogando uma pessoa contra a outra pode se feito, tendo em vista que as consequências  podem ser administradas.
É disso que gostaríamos de chamar a atenção nesse artigo. Aqueles erros que trazem consequências desastrosas por infringirem a lei dos homens, acabam se tornado mais importantes que os outros aos nossos olhos  e o cuidado em evitá-los é muito maior, entretanto, o que nos esquecemos completamente é que para Deus todos são repugnantes,  para Ele não existe o pecado maior e o pecado menor, todos possuem a mesma importância e é por isso que  eles estão colocados lado a lado para que não venhamos a nos enganar.
O que precisamos entender é que o Senhor não tem padrões de julgamentos diferenciados dependendo da situação ou do erro, para Ele todos os pecados possuem o mesmo peso e seremos cobrados dessa forma. As consequências diferentes somente existem para o homem que os coloca em uma escala de punição, separando o que é crime daquilo que não é.
Sendo assim, não podemos nos enganar e tentar trazer para Deus a forma de julgamento dos homens. Pense nisso e deixe o seu comentário.

terça-feira, 17 de julho de 2012

OS QUE FAZEM A OBRA E OS QUE SE APROVEITAM DELA


Ezequiel: 34. 18 – 20
Não lhes basta comerem em boa pastagem? Deverão também pisotear o restante da pastagem? Não lhes basta beberem água límpida? Deverão também enlamear o restante com os pés? Deverá o meu rebanho alimentar-se daquilo que vocês pisotearam e beber daquilo que vocês enlamearam com os pés? Por isso assim diz o Soberano Senhor a eles: Vejam, eu mesmo julgarei entre a ovelha gorda e a magra. 
Nesses versículos Deus está se referindo aos líderes religiosos da época perguntando se o melhor pasto já não era o suficiente  e porque eles precisavam pisar no restante do capim, continua dizendo que eles bebiam á água pura e sujavam com os seus pés as águas que não bebiam, fazendo com que as outras pessoas acabassem comendo o capim que eles tinham pisado e bebendo da água que eles tinham sujado  e termina afirmando que Ele mesmo faria o julgamento entre as ovelhas gordas e as ovelhas magras.
O texto é muito claro e coloca todo o descontentamento de Deus com os líderes religiosos daquele tempo que estavam falhando na condução do rebando que foi colocado sob a responsabilidade de cada um, inclusive quando usa as expressões “ovelhas gordas e as ovelhas magras” está querendo dizer que os mais fortes estavam afastando os mais fracos com a suas atitudes individualistas e egoístas.
Estamos colocando esse assunto nesse artigo com única intenção de trazer um alerta, pois apesar de isto ter acontecido há milhares de anos, continua a existir nos dias de hoje, isto é, pessoas usando os seus cargos de liderança e o Evangelho em proveito próprio.
Entretanto, o foco desse artigo não está nessas pessoas e sim em nós, pois, nessa questão, somente os liderados podem fazer com que isso pare de acontecer e como? Tendo o discernimento de perceber o bom líder do mau e, por consequência, não dando mais atenção a essas pessoas que procuram levar vantagens pessoais.
E existem diferenças gritantes entre aqueles que realmente estão tentando fazer uma boa obra, daqueles que estão tentando se aproveitar dela e é isso que estamos tentado alertar nesse texto.
A liderança que está preocupada com o seu rebando procura cuidar dele, dando-lhe a proteção necessária e não medindo esforços para que tudo corra da melhor forma possível  para àqueles que Deus colocou sob a sua responsabilidade.
Já aquela que tem outros interesses se porta de maneira egoísta e pensa sempre na sua comodidade e conforto, procurando se aproveitar das pessoas que se encontram fragilizadas e precisando de ajuda.
Você que está lendo esse texto deve estar se perguntando como podemos perceber isso e a resposta é que precisamos prestar um pouco mais de atenção nas diferenças existentes entre um grupo e o outro e somente conseguiremos discernir isso através da Palavra de Deus, é Ela que separa o joio do trigo, na medida em que àqueles que não possuem nenhuma preocupação com o povo estão contrariando a doutrina ali existente, não estão preocupados em divulgá-la e estão criando uma própria para poderem se beneficiar.
Então, está claro que a nossa responsabilidade é aprender um pouco mais a respeito do que Ela diz para poder confrontar aqueles que tentam nos enganar, enquanto continuarmos acomodados na situação em que estamos seremos presas fáceis nas mãos dessas pessoas. Pense nisso e deixe o seu comentário.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

O PECADO QUE O DIABO MAIS GOSTA


Gênesis:  3. 2 – 6
Respondeu a mulher à serpente: “Podemos comer do fruto das árvores do jardim, mas Deus disse: ‘Não comam do fruto da árvore que está no meio do jardim, nem toquem nele; do contrário vocês morrerão’ “. Disse a serpente à mulher: “Certamente não morrerão! Deus sabe que, no dia em que dele comerem, seus olhos se abrirão, e vocês serão como Deus, conhecedores do bem e do mal”. Quando a mulher viu que a árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto, comeu-o e o deu a seu marido, que comeu também. 
Esses versículos tratam de uma história bastante conhecida. O Diabo, disfarçado de serpente, dirigiu-se à mulher e lhe perguntou se era verdade que Deus lhes tinha proibido de comer as frutas do jardim, ela respondeu que eles podiam comer todas as frutas, exceto a da árvore que ficava no meio do jardim, já que morreriam se fizessem isso.
A cobra argumentou que eles não morreriam coisa alguma e afirmou que Deus tinha falado assim porque sabia que, caso eles fizessem aquilo, os seus olhos se abririam e eles seriam como Deus, já que tomariam conhecimento do bem e do mal.
A mulher viu que á arvore era muito bonita e as frutas boas para serem comidas e achou que seria muito bom ter o entendimento, então, pegou a fruta e comeu.
O que estamos vendo muito claramente é a forma de atuação do Diabo, ele não obrigou a mulher a fazer coisa alguma, simplesmente tentou-a usando o artifício de aguçar a sua curiosidade e deixando transparecer que Deus estava sendo egoísta em não querer compartilhar com eles o conhecimento do bem e do mal, ou seja, ele somente sugeriu, a consecução da ação coube a ela.
É assim que ele trabalha, procura implantar a desconfiança em nossa mente para que venhamos a nos desviar do caminho certo e acabemos tomando as decisões que vão contra o que Deus espera de nós, porém o que gostaríamos de enfatizar é que todo o seu plano tem como alicerce a nossa fraqueza, aquele ponto que poderá dar um retorno maior à sua tentação, isto é, se somos vaidosos é nesse ponto que ele irá trabalhar em nós, se somos pessoas que facilmente perdemos a calma será este o seu foco principal, se somos gananciosos será essa será a base principal do seu plano e faz todo o sentido, pois se você quer derrotar alguém não vai atuar nos seus pontos fortes.
Vejam bem que no caso de Eva, além de procurar instigar a sua curiosidade, ele deixou transparecer para ela que Deus estava sendo mesquinho, estava agindo de uma forma muito rigorosa em não querer que eles tomassem conhecimento de uma coisa que por direito poderiam tomar.
Ela, infelizmente, movida pelo seu desejo pessoal não teve a capacidade de lembrar todas as coisas que Deus já tinha feito por ela. O que estamos querendo dizer é que Satanás somente conseguiu convencer aquela mulher porque, a partir de um determinado momento, ela estava totalmente interessada em saber a respeito do bem e do mal. O Diabo somente tentou, porém os desejos do coração de Eva é que determinaram o desfecho da história.
Então, o pecado que o Diabo mais gosta é aquele desvio que temos, aquele defeito que precisamos consertar que ele conhece e irá procurar usar tentando-nos para que saiamos da estrada que nos levará a um final feliz e pulemos para outra que poderá nos destruir e nos levar à morte.
Adão e Eva acabaram conseguindo aquilo que queriam o conhecimento do bem e do mal, entretanto pagaram um preço muito alto e assim será conosco se não ficarmos espertos e alertas, já que o Diabo está solto e buscando pessoas para roubar, matar e destruir. Pense nisso e deixe o seu comentário.
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sábado, 7 de julho de 2012

A MUDANÇA DA NOSSA TRAJETÓRIA DE VIDA

Êxodo:  9. 33 – 35
Assim Moisés deixou o faraó, saiu da cidade, e ergueu as mãos ao Senhor. Os trovões e o granizo cessaram, e a chuva parou. Quando o faraó viu que a chuva, o granizo e os trovões haviam cessado, pecou novamente e obstinou-se em seu coração, ele e os seus conselheiros. O coração do faraó continuou endurecido, e ele não deixou que os israelitas saíssem, como o Senhor tinha dito por meio de Moisés. 
O faraó não queria permitir que os hebreus partissem, então, o Senhor disse a Moisés para procurá-lo e lhe dizer que faria cair sobre ele, seus funcionários e sobre seu povo uma chuva de pedras tão forte como nunca havia acontecido no Egito.
E assim aconteceu, caiu sobre aquela terra a pior tempestade de toda a sua história. A chuva foi tão forte que destruiu tudo que existia no campo, inclusive as pessoas e os animais.
Quando o rei se viu sem alternativa mandou chamar Moisés e Arão e lhes disse que reconhecia o seu erro e que deixaria o povo ir, já que o importante era a tempestade parar.
Moisés então lhe respondeu que, assim que estivesse fora da cidade, pediria a Deus que fizesse aquilo tudo cessar e assim fez, tão logo deixou aquele lugar orou ao Senhor e a tempestade parou.
Entretanto, quando o rei viu que as coisas tinham voltado ao normal, mudou de opinião e não permitiu que os israelitas deixassem aquele lugar, ou seja, não cumpriu o que tinha acordado com Moisés.
O texto enfatiza a mudança de opinião do rei, já que não cumpriu o acordado como Moisés e é disso que gostaríamos de focar nesse artigo, porém sob uma perspectiva um pouco diferente.
O faraó mudou de comportamento rapidamente, tão logo a chuva parou, porém, nesse artigo, gostaríamos de falar de uma forma de mudança que acontece em nossas vidas de um modo um pouco diferente, não tão rápida, mas devagar.
Estamos falando daquela mudança que vai ocorrendo conosco aos poucos, que nos vai tirando do nosso caminho vagarosamente e que vai derrubando nossos valores e nossos princípios sem que percebamos e que quando acordamos já estamos em outra estrada.
O que é importante frisar nesse tipo de mudança, é que ela ocorre de uma forma completamente diferente do acontecido com o rei. Começa quando vamos abrindo mão de pequenas coisas, passando a fazer concessões diminutas, isto é, iniciamos um processo de relativização das coisas e vamos seguindo em frente, por um caminho sem volta para cair em um abismo profundo.
É por isso que às vezes nos surpreendemos com alguma notícia a respeito de alguém que até custamos acreditar, como aquela pessoa que conhecemos pode ter cometido determinado ato. O que aconteceu, na realidade, foi à consumação de todo um processo de mudança de hábitos, conceitos, crenças, princípios, valores, que aos pouquinhos mudou a trajetória daquela pessoa, tirando-a de um determinado caminho e colocando-a em outro.
O intuito principal desse artigo é chamar a atenção para o fato de que precisamos estar muito alertas com os caminhos que estamos trilhando, se eles continuam coerentes com o que somos ou com o que pretendemos ser, se podem servir de exemplo de boas práticas para todos ou se ao longo do tempo fomos desviando-nos e já chegamos em um determinado ponto que não conseguimos voltar.
Para finalizar, gostaríamos de enfatizar que o rei fingiu uma mudança para tirar proveito de uma situação, porém essa a que estamos nos referindo pode mudar a nossa trajetória de vida. Pense nisso e deixe o seu comentário.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

COMO REAGIMOS A APARÊNCIA DAS PESSOAS


Tiago:  2. 2 – 4
Suponham que na reunião de vocês entre um homem com anel de ouro e roupas finas, e também entre um homem pobre com roupas velhas e sujas. Se vocês derem atenção especial ao homem que está vestido com roupas finas e disserem: “Aqui está um lugar apropriado para o senhor”, mas disserem ao pobre: “Você, fique de pé ali”, ou: “Sente-se no chão, junto ao estrado onde ponho os meus pés”, não estarão fazendo discriminação, fazendo julgamentos com critérios errados? 
Há alguns anos, no início de minha carreira profissional em uma grande Instituição financeira, aconteceu um fato que nunca esqueci. Estava ao lado de um colega de trabalho, aprendendo os primeiros serviços, quando reparei um senhor sentado esperando para ser atendido.
O que me chamou a atenção naquele cliente foi o fato dele estar vestido de uma forma completamente diferente das demais pessoas que se encontravam naquele lugar, isto é, ele vestia uma bermuda, um chinelo de dedo e uma camisa bem amarrotada. Aquilo me deixou curioso, já que me perguntava o que poderia uma pessoa completamente maltrapilha estar fazendo ali.
Depois de algum tempo chegou à vez do referido senhor e eu puder ver de quem se tratava. Eu estava à frente de um dos maiores clientes daquela Instituição, possuidor de muitas ações da empresa que eu estava trabalhando, isto é, em última análise, era um dos meus patrões.
Aquilo me deixou completamente boquiaberto, pois jamais poderia imaginar que uma pessoa vestida daquela forma fosse detentora de tantas posses.
Estou relatando esse fato para chamar a atenção para a nossa reação à forma como as pessoas se vestem e a impressão que nos causa esse tipo de coisa.
Temos a forte tendência de achar que uma pessoa bem vestida é poderosa, rica, importante e vitoriosa e que outra mal vestida é pobre, sem importância e perdedora, isto é, fazemos todo esse juízo de valor olhando simplesmente para a roupa de alguém e, pior, por conta disso damos tratamentos diferenciados a cada uma delas.
Os versículos tema dessa reflexão condenam de forma categórica esse tipo de comportamento, pois estaremos sendo parciais e colocando determinadas pessoas em segundo plano simplesmente pela sua estampa.
O que precisa ficar bem claro para todos nós é que precisamos lutar contra determinadas atitudes que, mesmo erradas, vão vagarosamente se tornando habituais em nossas vidas e que ao longo do tempo passam a ser normais e não são.
Julgar alguém pela sua vestimenta é uma atitude preconceituosa que não pode fazer parte do comportamento de ninguém, já que estaremos dando muito mais importância ao que uma pessoa tem em detrimento do que ela é. Pense nisso e deixe seu comentário.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

O TEMPO É O MAIOR ALIADO DA VERDADE


Provérbios: 12.17
A testemunha fiel dá testemunho honesto, mas a testemunha falsa conta mentiras. 
Segundo a Palavra de Deus uma das seis coisas que Ele detesta é a língua mentirosa e faz todo sentido o Senhor se sentir assim, pois a mentira vai totalmente contra o Seu caráter que não sofre nenhuma variação. Infelizmente, não podemos dizer a mesma coisa com relação ao ser humano, que muitas vezes molda o seu comportamento de acordo com as circunstâncias e os seus interesses e, por conta disso, falta com a verdade em diversos momentos de sua vida.
O grande problema para o mentiroso é que as coisas nunca ficam durante todo o tempo encobertas, podem ficar até algum período, entretanto mais dia ou menos dia a verdade virá à tona e a pessoa que agiu dessa forma ficará exposta de uma forma irreversível.
O pior, é que determinadas pessoas ainda fazem uma divisão para esse comportamento, classificando a falta com a verdade em mentirinha e mentirão, ou seja, a primeira não tem nenhum problema em ser cometida, tendo em vista que se trata de uma coisa pequena e que pode gerar consequências administráveis, o que temos de evitar é a segunda, que provocarão sérios problemas e sairão do controle.
Evidentemente esse raciocínio está completamente equivocado e é totalmente fora de propósito, pois a mentira é uma conduta reprovável, que pode trazer sérios problemas para quem mente é para quem é vítima desse processo, entretanto para alguns passou a ser uma coisa tão natural que já faz parte do cotidiano.
Você que está lendo esse texto deve estar se perguntando se existe algum ser humano que nunca mentiu e a resposta é simples, é claro que não, já que a essência do caráter do homem faz com que ele seja assim, porém, apesar desse caráter duvidoso, existem aqueles que entendem que isso não é correto e tentam mudar e outros que não fazem o menor esforço para isso e continuam com o mesmo comportamento.
O grande perigo para aqueles que não procuram mudar o procedimento é o risco de terem de conviver com o remorso por terem prejudicado alguém de uma forma irreversível, pois a mentira jamais produzirá alguma coisa boa, mesmo que, num primeiro momento,  possa parecer que não acontecerá nada de ruim.
O que necessário ficar bem claro é que o tempo, em qualquer situação, é um grande aliado da verdade e um forte inimigo da mentira, já que ele coloca à prova tanto uma quanto a outra e é evidente que somente a verdade resistirá. Reflita sobre isso e deixe o seu comentário.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

NÃO DEIXE PARA AMANHÃ O QUE PODE SER FEITO HOJE


Juízes: 6. 37 – 40
Vê, colocarei uma porção de lã na eira.  Se o orvalho molhar apenas a lã e todo o chão estiver seco, saberei que tu libertarás Israel por meu intermédio, como prometeste”. Assim aconteceu. Gideão levantou-se logo cedo no dia seguinte, torceu a lã e encheu uma tigela de água do orvalho. Disse ainda Gideão a Deus: “Não se acenda a tua ira contra mim. Deixa-me fazer só mais um pedido. Permite-me fazer mais um teste com a lã.  Desta vez faze ficar seca a lã e o chão coberto de orvalho”. E Deus assim fez naquela noite. Somente a lã estava seca; o chão estava todo coberto de orvalho. 
Diz a Palavra de Deus que Gideão estava inseguro com o fato do Senhor querer usá-lo para libertar o povo de Israel das mãos do inimigo, então pede uma prova dizendo que colocaria um pouco de lã no lugar onde o trigo era malhado e, se caso no dia seguinte o orvalho tivesse molhado somente a lã e o chão em volta estivesse seco, ele teria certeza absoluta de que realmente ele seria usado nessa empreitada. No outro dia, tudo tinha acontecido de acordo com o que ele tinha sugerido.
Entretanto, Gideão não se deu por satisfeito e pede ao Senhor outra prova com a lã, justamente o contrário, ou seja, que daquela vez a lã ficasse seca e o orvalho caísse somente no chão. E novamente Deus fez aquilo que ele sugeriu, a lã ficou seca e o chão em volta todo molhado.
Se olharmos com bastante atenção aos pedidos de Gideão, podemos afirmar que o Senhor foi bastante paciente com ele, pois não bastou uma prova, foi necessário que fosse atendido um segundo pedido seu para que ele se decidisse a aceitar a chamada que lhe estava sendo feita e pudesse se cumprir o propósito de Deus para o povo de Israel e para a sua própria vida.
O comportamento de Gideão em nada difere do nosso em muitas ocasiões. Ficamos protelando determinadas decisões em nossas vidas, apesar de todas as evidências já terem nos mostrado o caminho que devemos seguir. No caso de Gideão Deus resolveu esperar por ele, entretanto muitas vezes a vida não nos espera e acabamos por perder inúmeras oportunidades que poderiam mudar o nosso destino.
Existe um ditado popular que diz para que não deixemos para amanhã o que podemos fazer hoje e infelizmente é assim que devemos agir, Gideão não precisava pedir uma segunda confirmação e nós não precisamos ficar protelando determinadas decisões que já sabemos que precisam ser tomadas.
A vida não espera ninguém e determinadas oportunidades aparecem apenas uma vez em nossas vidas, por isso é necessário agirmos de forma diligente para que não venhamos a fazer parte daquele grupo que vive arrependido. Pense nisso e deixe o seu comentário.

terça-feira, 3 de julho de 2012

QUEM AMA O DINHEIRO JAMAIS TERÁ O SUFICIENTE


Eclesiastes: 5. 10 – 11
Quem ama o dinheiro jamais terá o suficiente; quem ama as riquezas jamais ficará satisfeito com os seus rendimentos. Isso também não faz sentido. Quando aumentam os bens, também aumentam os que os consomem. E que benefício trazem os bens a quem os possui, senão dar um pouco de alegria aos seus olhos? 
Esses versos chamam a atenção para o fato de que todos aqueles que amam dinheiro nunca ficarão satisfeitos e quem tem como prioridade principal de sua vida ficar rico, jamais conseguirá tudo aquilo que almeja.
Continuam dizendo que quanto mais dinheiro tem uma pessoa mais despesas acabam arrumando e, ao final, a única vantagem que conseguem com essa situação é ter a certeza de que possuem muito dinheiro.
Esses versos batem forte na ilusão das riquezas e chamam a atenção para o fato de que aquelas pessoas que investem toda a sua vida somente em ganhar dinheiro jamais conseguirão ser felizes, pelo simples fato de que tudo aquilo que conseguirem nunca será o suficiente.
Isso não quer dizer que o dinheiro é uma coisa ruim, é claro que não, o que Salomão estava tentando dizer com esses versículos é que colocá-lo como prioridade única em nossas vidas é que está errado, pois quem ama o dinheiro torna-se avarento e seu escravo e, por consequência, uma pessoa completamente infeliz.
O que precisa ficar bem entendido é que esses versos não tem a menor intenção de passar o entendimento de que é errado tentar ganhar dinheiro ou até ficar rico, não é isso, eles estão tentando nos trazer o entendimento de que precisamos olhar os bens, as riquezas, o dinheiro sob a perspectiva correta, qual seja, de que eles existem para nos servir e não para sermos seus servidores e não podem virar uma obsessão em nossas vidas.
O que precisamos entender é que não é o dinheiro que vai nos trazer a tão almejada felicidade, já que existem pessoas muito ricas tremendamente infelizes e pessoas muito pobres que vivem em paz. Se conseguirmos vislumbrar bem isso não correremos o risco de entrar numa busca frenética pela riqueza, achando que todos os nossos problemas desaparecerão com a sua chegada, já que a vida nos mostra que diversas pessoas deixaram de ter paz justamente a partir do momento que passaram a ter mais posses. Pense nisso e deixe o seu comentário.

sábado, 30 de junho de 2012

O ERRO DE DEIXAR DEUS EM SEGUNDO PLANO


Salmos: 106. 10 – 13
Salvou-os das mãos daqueles que os odiavam; das mãos dos inimigos os resgatou. As águas cobriram os seus adversários; nenhum deles sobreviveu. Então creram nas suas promessas e a ele cantaram louvores. Mas logo se esqueceram do que ele tinha feito e não esperaram para saber o seu plano. 
Diz a Palavra de Deus que o povo de Israel não conseguiu entender as coisas maravilhosas que o Senhor tinha feito em seu benefício e, por conta disso, perto do mar Vermelho revoltou-se, entretanto, mostrando o Seu grande poder Deus os salvou como havia prometido.
A partir da Sua ordem aquele mar secou por completo e todo o povo passou como se estivesse atravessando uma estrada totalmente sem água, ou seja, o Senhor o livrou das mãos do inimigo, uma vez que as águas voltaram a cobrir o caminho que tinha sido aberto matando todos aqueles que perseguiam os israelitas, não escapando nenhum. Então o povo acreditou nas promessas de Deus e cantou louvores a Ele.
Porém, infelizmente, não demorou muito aquelas pessoas esqueceram o que Deus tinha feito e voltaram a agir de forma errada, deixando-se levar pelos seus desejos e voltaram a se afastar do Senhor.
Essa história, apesar de ter acontecido há milhares de anos, nunca foi tão atual, já que é muito comum nós, após termos vivenciarmos os feitos do Senhor em nossas vidas, nos esquecermos disso e passarmos conduzir o nosso destino como se Ele não existisse.
Os motivos que levam o ser humano a fazer esse tipo de coisa são vários, porém o que gostaríamos de ressaltar é a constância com que ele faz isso. É impressionante como descartamos Deus de nossas vidas, sem a menor contemplação, a partir do momento que o problema que nos aflige deixa de existir, parece até que precisamos viver sofrendo para buscarmos uma aproximação com Ele.
O povo de Israel falhou diversas vezes nessa questão, em não conseguir  manter uma postura de acordo com os preceitos de Deus, voltando a cometer os mesmos erros, mesmo depois de terem presenciado tudo o que o Senhor fez por ele.
A grande verdade é que fazemos a mesma coisa, agimos da mesma forma que aquele povo e cometemos os mesmos erros o que nos leva a um raciocínio simplista, mas lógico, que sofreremos as mesmas consequências. Sendo assim, poderíamos fazer um grande bem para nós tentando aprender um pouco mais com os nossos equívocos e darmos uma boa olhada na forma de viver daquela gente, que estaríamos evitando uma série de problemas para as nossas vidas, pois ao deixarmos Deus de lado e sairmos em busca de outras coisas, estamos cometendo o maior erro de nossa existência. Pense nisso e deixe o seu comentário.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

PERDOAR OU CONVIVER COM A AMARGURA


Romanos:  12. 17 – 19
Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos. Façam todo o possível para viver em paz com todos. Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: “Minha é a vingança; eu retribuirei”, diz o Senhor. 
A Palavra de Deus está nos dizendo para que não paguemos a mal que recebemos fazendo também o mal e nos exorta a agir de forma que venhamos a receber a aprovação de todas as pessoas, isto é, naquilo que depender de nós que tenhamos atitudes que nos levam a viver em paz com todos.
Continua dizendo que nunca nos vinguemos de ninguém, isto é, entreguemos a Deus para que Ele sim faça justiça e termina dizendo para não permitirmos que o mal venha nos vencer, pelo contrário, que vençamos o mal fazendo o bem.
Essas instruções recomendadas por Paulo há milhares de anos atrás, parecem totalmente impossíveis de serem colocadas em prática nos tempos de hoje. A grande verdade é que já eram muito difíceis naquela época, porque toca em um dos pontos nevrálgicos da essência do ser humano, pois para que venhamos pelo menos tentar a colocar em prática essas instruções, precisamos ter a capacidade de perdoar e isso é uma coisa muito complicada e quase impossível  para a maioria das pessoas, que vivem presas pelas lembranças dos motivos que as fizeram sofrer.
Entretanto, é importante que se diga que a pessoa que mais sofre com essa situação é justamente aquela que precisa liberar o perdão, pois, ao não fazer isso, ficará carregando sobre os seus ombros o desgosto provocado por aquela situação, não conseguindo perceber que somente conseguirá se libertar quando tomar a atitude de perdoar o outro pelo acontecido.
É difícil? É claro que é muito difícil. Porém, precisamos dar o primeiro passo nessa direção para corrigir uma distorção criada por nós mesmos, na medida em que temos o entendimento de que  quando perdoamos a alguém estamos fazendo um bem a pessoa perdoada, e como estamos com raiva dessa pessoa não queremos lhe fazer nenhum bem, porém é justamente o contrário, quando exercemos o perdão estamos fazendo um grande bem para nós, pois, a partir desse momento estamos nos livrando do tal peso que estamos carregando em nossas costas e nos libertando da amargura que carregamos dentro de nós e que nos impede de ser feliz, preso a uma passado que não faz mais sentido, pois já passou.
É claro que não é uma situação simples, até porque cada caso é um caso, porém seja qual for o tamanho da ferida o remédio sempre será o mesmo e só depende nós perdoarmos, deixarmos o passado para trás e começarmos um novo ciclo em nossas vidas, libertos das correntes da amargura. Pense nisso e deixe o seu comentário.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

DEUS NOS OBSERVA POR INTEIRO


Lucas: 18. 13 – 14
Mas o publicano, estando em pé de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: ó Deus, sê propício a mim, o pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que a si mesmo se exaltar será humilhado; mas o que a si mesmo se humilhar será exaltado. 
Há algum tempo escrevemos um texto sobre essa passagem de nome: “Somos humildes ou orgulhosos?”. Nele abordamos o tema orgulho versus humildade, onde procuramos mostrar que o posicionamento arrogante não é compatível com uma relação saudável com Deus. Nesse continuaremos nessa temática, porém sob uma perspectiva diferente, por isso gostaríamos que você, que está lendo esse texto, prestasse a atenção para o constante no versículo tema desse artigo que diz que o publicano  desceu  justificado e o fariseu não e entendesse o motivo pelo qual isso aconteceu.
Essa passagem nos mostra de forma muito clara como Deus olha para nós e como vê os nossos pecados, ou seja, Ele olhou para o fariseu e viu um homem que não era avarento, desonesto, imoral, que fazia jejum duas vezes por semana e fiel no dízimo, já no publicano Ele viu um homem cheio de defeitos, que tinha cometido uma série de erros e que tinha um comportamento completamente do diferente do outro, ou seja, muito pior.
Entretanto, Deus não olhou somente para isso, Ele também olhou para os dois internamente e viu  o publicano totalmente abatido, sabendo que tinha feito uma porção de coisas erradas e, por conta disso, sem forças para argumentar, arrependido e pedindo apenas que fosse perdoado e, do outro lado, o fariseu que não conseguia nem perceber seus erros, mostrando  um posicionamento arrogante  e exultando a si próprio.
Os dois eram pecadores, porém Deus os via de forma completamente diferente, simplesmente porque os seus corações estavam em polos muito distantes um do outro, o publicano reconhecendo os seus erros suplicava por perdão e o fariseu não tinha a menor noção dos seus pecados e se achava uma bênção.
Deus olhou o coração dos dois e viu pessoas com sentimentos completamente antagônicos frente ao pecado, por isso o publicano desceu em paz com Deus e o fariseu não.
O fariseu faz parte daquele grupo de pessoas extremamente arrogantes, mas que se acham as pessoas mais humildes desse mundo, gente que acha que o exterior é mais importante que o interior.
O grande problema é que existe, nos dia de hoje, milhares de pessoas que estão na mesma situação do fariseu, não conseguem nem perceber que os seus corações estão cauterizados e julgam que, pelo fato de terem um bom comportamento, já é o suficiente para serem justificados, não que não devamos ter uma postura correta em nossa conduta, é evidente que devemos sempre procurar agir assim, entretanto não podemos perder de vista como Deus está nos vendo com relação aos nossos erros e, também, não nos esquecermos de que Ele nos vê por inteiro. Pense nisso e deixe o seu comentário.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

O TEMPO QUE TEMOS PARA AGIR


Números: 14. 39 – 40
Quando Moisés transmitiu essas palavras a todos os israelitas, eles choraram amargamente. Na madrugada seguinte subiram para o alto da região montanhosa, e disseram: “Subiremos ao lugar que o Senhor prometeu, pois cometemos pecado”. 
Diz a Palavra, que cansado de ouvir as reclamações, de ver a infidelidade e a falta de obediência do povo de Israel, Deus diz àquelas pessoas, através de Moisés e Arão,  que eles seriam castigados de uma forma definitiva e que nenhum deles, exceto Calebe e Josué, entrariam na terra que Ele tinha prometido para eles.
O povo ficou muito triste quanto Moisés lhes contou o que Deus tinha falado e tomaram a decisão de entrar na região montanhosa e disseram que estavam prontos para entrar na terra que o Senhor lhes havia prometido e assumiram o fato de terem pecado.
Entretanto, Moisés lhes disse que infelizmente era tarde, pois Deus já não estava mais com eles, razão pela qual eles não deveriam ir para a região montanhosa, já que seriam derrotados pelos inimigos.
O que estamos vendo nessa passagem é a tentativa de se resolver um grande problema, depois de as coisas não terem mais solução.
Quando os israelitas viram a grande besteira que fizeram, tentaram consertar aquilo que não tinha mais como resolver e foram ao encontro de Deus.
Infelizmente é assim que as coisas acontecem. Deus deu todas as chances possíveis e imagináveis àquele povo para que eles se endireitassem e se voltassem para o Seu caminho, entretanto isso não aconteceu e quando eles viram a encrenca em que se meteram resolveram tomar a decisão que já deveriam ter tomado há muito tempo, porém, infelizmente, não havia mais nada que eles pudessem fazer.
Essa passagem nunca foi tão atual. Muitos de nós vivemos menosprezando as oportunidades que temos nas mais diversas áreas da nossa vida e somente acordamos quando não há mais o que fazer, quando não tem mais jeito e o que fica, então, é somente o arrependimento de não ter tomado a tão importante decisão antes.
O que estamos tentando ressaltar é que existe um tempo determinado para todas as coisas, inclusive para mudarmos o nosso posicionamento em algumas questões, ou seja, a partir de um determinado momento não existirá mais solução e perderemos a oportunidade, ficaremos para trás, seremos deixados, só nos restará o remorso.
Todos nós temos os nossos problemas e questões que precisam ser resolvidos, porém é a nossa atitude que determinará  o final da história. Pense nisso e deixe o seu comentário.

terça-feira, 26 de junho de 2012

OS NOSSOS ERROS E AS NOSSAS DESCULPAS


Tiago:  1. 13 – 15
Quando alguém for tentado, jamais deverá dizer: “Estou sendo tentado por Deus”. Pois Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Cada um, porém, é tentado pela própria cobiça, sendo por esta arrastado e seduzido. Então a cobiça, tendo engravidado, dá à luz o pecado; e o pecado, após ter-se consumado, gera a morte. 
Diz a Palavra de Deus que quando cairmos em tentação não venhamos dizer que isso proveio de Deus, pelo simples fato de que não há como o mal tentar a Deus e o Senhor não tenta quem quer que seja. O que acontece, na verdade, é que os nossos desejos ruins é que nos atrai e engana, fazendo com que o pecado nasça em nossos corações , ali se estabeleça  e acaba nos levando à morte.
Esse texto chama a nossa atenção para uma tendência que temos em desculpar os nossos erros atribuindo culpa a alguém ou mesmo arrumando uma bela explicação para o fato.
A tentação não se transforma em fato consumado de um momento para o outro, muito pelo contrário, ela percorre um caminho muito singular, ou seja, começa como resultado de nossos maus desejos vai se instalando em nosso coração aos poucos e somente se consolidada a partir de nossa permissão, pois existe um tempo em que nos é lícito dar um fim na situação, porém muitos de nós, mesmo percebendo tudo o que está acontecendo, vamos dando condições do erro se perpetuar e se transformar em um caminho sem volta.
Depois do problema instalado, em vez de enfrentarmos a situação e resolvermos a questão, que nesse ponto gerará consequências muito ruins, pioramos tudo tentando arrumar uma desculpa para ocorrido.
Nesse momento do problema começamos a dizer que não houve condições de mudarmos aquele quadro, que não tem nada de mais já que existem diversas pessoas que agem da mesma forma, em nosso entender não é tão grave assim, infelizmente aconteceu e não podemos fazer nada, que a culpa é de fulano, ou seja, começamos arrumar um monte de desculpas para amenizar a nossa responsabilidade diante do problema.
Essa atitude em nada modificará o resultado final daquilo que já se encontra instalado e responderemos pelas consequências advindas da situação criada, sem contemplação.
Sendo assim, em vez de ficarmos dando desculpas ou culpando os outros, o melhor a ser feito e não permitir que a situação chegue a esse ponto e tomar as providências necessárias enquanto a tentação ainda não se materializou, ou seja, cortando o mal pela raiz. Pense nisso e deixe o seu comentário.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

A CAUSA, A ATITUDE E A CONSEQUÊNCIA


Números: 12.2
Será que o Senhor tem falado apenas por meio de Moisés? “, perguntaram. “Também não tem ele falado por meio de nós”? E o Senhor ouviu isso. 
Diz a Palavra de Deus que Miriam e Arão começaram questionar o fato de Deus somente falar com o povo através de Moisés, levantando a questão de que o Senhor também poderia estar falando através deles.
Ocorre que Deus ouviu o que eles estavam dizendo, desceu em uma coluna de nuvem, chamou os dois e lhes disse que aparecia aos profetas através de visões e falava com eles em sonhos, mas com Moisés era diferente, pois se dirigia a ele face a face,  de forma bem clara, razão pela qual Moisés já tinha visto a Sua forma, então como os dois tinham o atrevimento de falar contra Moisés. Logo após isso o Senhor se retirou muito aborrecido com Miriam e Arão.
Logo em seguida Miriam foi atacada por uma doença de pele terrível ficando branca como a neve e Arão olhando para ela ficou apavorado.
Então, ele se dirigiu a Moisés implorando que os perdoasse por terem cometido aquele pecado num momento de total insensatez e solicita que não permita que Miriam ficasse naquele estado.
Para você, que está lendo esse texto, possa entender o que estava acontecendo é necessário que coloquemos o motivo real das críticas de Miriam e Arão a Moisés. Eles estavam completamente enciumados com a posição em que Moises foi colocado por Deus, de responsável por todo o povo, então não se aguentaram e começaram a levantar determinados questionamentos sem o menor fundamento.
Olhando para texto gostaríamos de abordá-lo sob duas óticas a do desvio de caráter demonstrado por Miriam e Arão com as atitudes que tomaram e o sentimento que os levaram a fazer isso que é o da inveja.
A inveja é um sentimento de tristeza diante do que o outro possui e a própria pessoa não tem e gera nessa pessoa que não tem o desejo imenso de ter exatamente aquilo que a outra pessoa possui.
O grande problema desse sentimento é que as pessoas vão sendo dominadas pelo desejo de possuir aquilo que é do outro e acabam não medindo nenhuma consequência para conseguir seu intento e, é nesse momento, que acabam se perdendo e fazendo as maiores bobagens do mundo, só percebendo o que fizeram depois do fato consumado e diante das consequências maléficas provocadas pelas atitudes impensadas provocadas por esse desejo maluco, de ter o que é aquilo que não lhe pertence.
Foi o que aconteceu com Arão que, a partir do momento que viu o estado de sua irmã, caiu em si, viu que tinha cometido uma grande besteira e pede clemência àquele que tinha sido alvo de seus julgamentos tendenciosos, motivados pelo ciúme.
O que estamos vendo nesse episódio é o exemplo claro de causa, atitude e consequência, a causa de todo o acontecido foi o sentimento da inveja, que levou a Mirian e Arão a tomarem àquela atitude e que gerou as consequências ruins que acabamos de ver.
Sendo assim, precisamos tomar muito cuidado com esse sentimento e não permitir que ele venha a se instalar em nossos corações, já que ninguém está imune a isso, entretanto é importante que frisemos que, como todos os sentimentos ruins, ele não se instala em nossas vidas de um momento para o outro, existe um período de amadurecimento em que podemos dar um basta e não permitir que ele venha a tomar proporções que fujam completamente ao nosso controle.
Para finalizar, precisamos estar muito conscientes de que é impossível começar a nutrir um sentimento maléfico desse e achar que não haverá consequência ruim em nossas vidas, pois um abismo gera outro abismo e somente nós mesmos poderemos evitar que isso aconteça. Pense nisso e deixe o seu comentário.

domingo, 24 de junho de 2012

A vida deve nos tornar felizes


"Cada um de nós vive com a esperança de que vai conseguir o que lhe cabe; seja na profissão, na amizade, no amor ou na família. A vida deve nos tornar felizes, pois, em primeiro lugar e antes de tudo, desejamos ser felizes; algo tão simples, porém tão difícil.” 


Às vezes, o caminho da vida parece tão difícil e longo demais. Não tenho forças nem vontade para a jornada. Então, lembro-me de que o bom Deus conhecia esse caminho muito antes de eu ser chamado a percorrê-lo. Ele sempre soube das dificuldades pelas quais eu passaria, a dor que não conseguiria explicar aos outros. Ele sabe e oferece Sua presença.


Talvez, hoje, você esteja oprimido por tristeza. Ela pode ser o peso de um ministério difícil, a preocupação de um casamento problemático, a tristeza de uma criança sofrendo, o cuidado com um parente envelhecendo, o desemprego, os vícios na família, um sonho que custa a se realizar ou outras situações que a vida nos apresenta. “Certamente”, diz você, “Deus não me faria andar dessa maneira. Deve haver outro caminho mais fácil a percorrer”.


Escreve o reverendo David H. Roper: “Mas, qualquer um de nós é sábio o suficiente para saber que alguma outra maneira nos transformaria em filhos melhores e mais sábios? Não, nosso Pai Celestial conhece o melhor, de todos os caminhos possíveis, para nos levar à realização (Salmo 142,1-3)”.


Seus caminhos são mais altos do que os nossos caminhos; Seus pensamentos são mais altos do que os nossos pensamentos (Isaías 55,9). Podemos tomar, humildemente o caminho que Ele traçou para nós, hoje, com absoluta confiança em Sua infinita sabedoria e amor. Ele é mais sábio e mais amoroso do que podemos imaginar. Aquele que vê anteviu e não nos desviará do caminho, pois este está entregue ao Senhor Deus com absoluta confiança (cf. Salmo 37,5).
A nossa vida vive no caminho da providência de Deus.


Ebenezer Ferreira

sexta-feira, 22 de junho de 2012

A LUTA INTERIOR DO SER HUMANO


Romanos: 7. 19 – 20
Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo. Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. 
Essa passagem trata da luta interior pela qual passa todo o ser humano, que não entende o que faz pois acaba fazendo o que não gostaria de fazer, muito embora saiba o que está acontecendo, ou seja, quando quer fazer o que é correto só consegue fazer o que é errado, mesmo tendo a vontade de fazer o bem.
Nesses versículos Paulo nos mostra como a luta contra o pecado é real, já que está escrito de forma muito clara que o homem sabe aquilo que é correto, porém, tendo em vista a sua essência pecadora, acaba fazendo o que não é certo.
O grande problema existente nessa luta é que, apesar de toda a vontade de fazer o bem e não conseguir em virtude do seu caráter pecador, o ser humano arcará com todas as responsabilidades de seus atos praticados e a sua essência não poderá ser usada como atenuante em sua defesa.
Existe uma história, que já contamos em um de nossos artigos, de um chefe indígena que acabara de se converter e que perguntado a respeito de  como estava indo o seu processo de conversão, respondeu que parecia que existia dentro dele dois grandes cães brigando, um de cor preta e outro de cor branca. A pessoa que conversava com ele num determinado momento lhe perguntou qual cachorro ganhava briga e a resposta foi que o ganhador seria aquele ele alimentava mais.
E é isso mesmo, muito embora a nossa natureza seja ruim ela ficará poderá ficar pior, ou melhor, de acordo com a alimentação que dermos para ela, isto é, se nos procurarmos cercar de coisas boas, andar em lugares que edifiquem, com pessoas de boa índole as nossas chances de nos tornarmos pessoas melhores aumentarão muito.
A nossa essência não pode ser usada como desculpa para os nossos erros, muito embora ela nos impulsione para eles existe uma parte que nos cabe nesse processo e que pode ser o grande diferencial entre o caminho do bem e do mal.
Isso não significa dizer que podemos subestimar as forças do pecado achando que somente com nossas próprias forças conseguiremos vencê-lo, é claro que não, pois precisamos da proteção de Deus para conseguir combatê-lo, mas apesar de todo o poder do mal não podemos usá-lo como muleta para os erros que poderíamos evitar. Pense nisso e deixe o seu comentário.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

OS NOSSOS ERROS E AS NOSSAS DESCULPAS


Tiago:  1. 13 – 15
Quando alguém for tentado, jamais deverá dizer: “Estou sendo tentado por Deus”. Pois Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Cada um, porém, é tentado pela própria cobiça, sendo por esta arrastado e seduzido. Então a cobiça, tendo engravidado, dá à luz o pecado; e o pecado, após ter-se consumado, gera a morte. 
Diz a Palavra de Deus que quando cairmos em tentação não venhamos dizer que isso proveio de Deus, pelo simples fato de que não há como o mal tentar a Deus e o Senhor não tenta quem quer que seja. O que acontece, na verdade, é que os nossos desejos ruins é que nos atrai e engana, fazendo com que o pecado nasça em nossos corações , ali se estabeleça  e acaba nos levando à morte.
Esse texto chama a nossa atenção para uma tendência que temos em desculpar os nossos erros atribuindo culpa a alguém ou mesmo arrumando uma bela explicação para o fato.
A tentação não se transforma em fato consumado de um momento para o outro, muito pelo contrário, ela percorre um caminho muito singular, ou seja, começa como resultado de nossos maus desejos vai se instalando em nosso coração aos poucos e somente se consolidada a partir de nossa permissão, pois existe um tempo em que nos é lícito dar um fim na situação, porém muitos de nós, mesmo percebendo tudo o que está acontecendo, vamos dando condições do erro se perpetuar e se transformar em um caminho sem volta.
Depois do problema instalado, em vez de enfrentarmos a situação e resolvermos a questão, que nesse ponto gerará consequências muito ruins, pioramos tudo tentando arrumar uma desculpa para ocorrido.
Nesse momento do problema começamos a dizer que não houve condições de mudarmos aquele quadro, que não tem nada de mais já que existem diversas pessoas que agem da mesma forma, em nosso entender não é tão grave assim, infelizmente aconteceu e não podemos fazer nada, que a culpa é de fulano, ou seja, começamos arrumar um monte de desculpas para amenizar a nossa responsabilidade diante do problema.
Essa atitude em nada modificará o resultado final daquilo que já se encontra instalado e responderemos pelas consequências advindas da situação criada, sem contemplação.
Sendo assim, em vez de ficarmos dando desculpas ou culpando os outros, o melhor a ser feito e não permitir que a situação chegue a esse ponto e tomar as providências necessárias enquanto a tentação ainda não se materializou, ou seja, cortando o mal pela raiz. Pense nisso e deixe o seu comentário.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

É DIFÍCIL CONTINUAR CONFIANDO QUANDO NADA ACONTECE


Gênesis: 30. 22 – 24
Então Deus lembrou-se de Raquel. Deus ouviu o seu clamor e a tornou fértil. Ela engravidou, e deu à luz um filho e disse: “Deus tirou de mim a minha humilhação”. Deu-lhe o nome de José e disse: “Que o Senhor me acrescente ainda outro filho”. 
Raquel era esposa de Jacó e não conseguia ter filhos. Por esse motivo, em determinado dia, disse ao seu marido que lhe desce filhos, senão ela morreria. 
Jacó ficou muito zangado com Raquel e lhe perguntou se ela achava que ele era Deus, já que ele não tinha o poder de mudar aquela situação.
Então Raquel lhe disse para ter relações com sua escrava Bila e que quando ela engravidasse e tivesse a criança, seria como se o filho fosse dela, ou seja, na sua cabeça ela seria mãe através da sua escrava. E assim aconteceu Bila ficou grávida e deu à luz uma criança que recebeu o nome de Dã.
O que estamos vendo nesse quadro é a repetição de uma história, assim como Abraão, seu avô, teve filho através da serva de sua mulher, Jacó também se fez pai utilizando uma escrava de sua esposa, gerando, também, consequências desastrosas.
Entretanto, nos versículos que servem de tema para esse artigo, está escrito que Deus se lembrou de Raquel, ouviu as suas orações, abriu a sua madre e ela engravidou, tendo uma criança que recebeu o nome de José.
O que está muito claro é que Raquel, cansada de esperar por uma solução para o seu caso, não suportou mais continuar nessa situação e resolveu partir para um plano alternativo, achando que assim conseguiria resolver o seu problema, porém o fato é que essa decisão determinou uma série de consequências ruins e muito tristes.
A grande verdade é que é muito difícil continuar confiando quando as coisas demoram a acontecer e não vemos nenhuma perspectiva de mudança de quadro. Foi assim com Raquel, ela achou que jamais conseguiria ser mãe e quando se viu grávida deve ter-se arrependido amargamente da decisão que tomou de entregar a sua serva a seu marido, porém não podia fazer mais nada, teria de conviver com as consequências daquela situação.
Pensar que Deus se esqueceu de nós é muito comum nessas situações, entretanto isso jamais ocorre já que Ele não mente e não muda. O problema está em nós que determinamos prazos para que Ele cumpra as Suas promessas e não conseguimos esperar o tempo determinado, o momento certo e acabamos fazendo bobagem entrando com planos alternativos que só provocam problemas e confusão. Pense nisso e deixe o seu comentário

segunda-feira, 18 de junho de 2012

A SABEDORIA DE SE ACEITAR UMA CRÍTICA


Provérbios: 15. 31 – 32
Quem ouve a repreensão construtiva terá lugar permanente entre os sábios. Quem recusa a disciplina faz pouco caso de si mesmo, mas quem ouve a repreensão obtém entendimento.
A Palavra de Deus está no dizendo que aquela pessoa que aceita a correção justa, está tendo um comportamento que o colocará junto dos sábios, entretanto, aquele que rejeita a instrução está fazendo mal a si próprio.
Esse é um dos maiores problemas do ser humano, que prefere ser enganado recebendo elogios a ouvir a verdade de uma crítica.
Esse tipo de comportamento faz parte da essência do caráter do ser humano que tem  uma extrema dificuldade em admitir seus erros, não suporta ser criticado, fica aborrecido  e não consegue perceber que esse posicionamento fará  com que ele continue a trilhar caminhos completamente conflituosos e permanecer fazendo coisas tolas e equivocadas.
O pior é que determinadas pessoas reagem de uma forma tão forte com relação a isso, que acabam inibindo àqueles que querem dar uma palavra de instrução e de correção, já que muitos acabam preferindo o silêncio a se arriscar e ter  um aborrecimento com uma pessoa assim.
O dia em que o homem conseguir entender que a crítica pode ajudá-lo tanto quanto o elogio estará dando um grande passo para evitar uma série de problemas em sua vida, já que deixará de se enganar achando que nunca comente erros e poderá ir acertando a sua caminhada pela vida.
A crítica e o elogio são palavras antagônicas, porém possuem o mesmo poder benéfico para o homem desde que usadas de forma justa e equilibradas, sendo assim criticar ou elogiar que não merece é um equívoco e uma atitude irresponsável de quem o faz, pois estará alimentando o erro ou deixando passar em branco um acerto. Pense nisso e deixe o seu comentário.

sábado, 16 de junho de 2012

O PECADO DA OMISSÃO


Tiago: 4. 17
Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado. 
Este versículo nos confronta e desconstrói  uma crença de que somente quando cometemos algum erro é que estamos em pecado, já que ele nos diz, de uma forma muito clara,  que o fato de deixar de fazer o que é correto também é.
Isto nos leva a uma reflexão a respeito daquilo que fazemos e deixamos de fazer, pois a partir do instante que chegamos a essa conclusão, muitas das coisas que não estamos fazendo e a respeito das quais achávamos  estar tomando a atitude correta, está nos levando  a ser tão pecadores quanto as pessoas que cometem seu erros.
É evidente que estamos falando de omissão, que nada mais é do que nos silenciar diante de determinadas coisas, ficarmos mudos diante de fatos onde deveríamos nos posicionar, deixar de lado aquilo que não poderia ser deixado.
O interessante é que quando nos omitimos em uma determinada situação e deixamos de lado alguma coisa que deveria ser denunciada, não parece tão grave quanto o fato praticarmos algum ato que esteja em descordo com os padrões. O que precisamos entender, e ficar bem claro, é que os dois estão errados e carregam o mesmo peso diante de Deus, o fato de ficarmos em nosso canto, não querendo se envolver, fingindo-se de morto é uma falta tão grave quanto cometer um erro, por isso um é chamado de pecado de comissão e o outro de pecado de omissão.
Sendo assim, se podemos fazer o bem e não fazemos estamos sendo tão pecadores quantos aqueles que fazem o mal e o problema maior é que jamais conseguiremos esconder isso de Deus, ou seja, Ele sabe muito bem tudo aquilo que podemos e não podemos, já que  é Ele que nos capacita e nos dá todas as condições de continuar.
Isso colocado nós devemos ter em mente que se podemos fazer o bem, façamos, se precisamos nos aproximar de alguém de quem estamos longe, aproximemos, se precisamos perdoar a alguém, perdoemos, isto é, não podemos ficar ignorando aquilo que precisamos fazer e cometendo o pecado da omissão. Reflita sobre isso e deixe o seu comentário.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

AS PROMESSAS DE DEUS NÃO POSSUEM PRAZO DE VALIDADE


Números 14.24
Porém o meu servo Calebe, porquanto nele houve outro espírito, e perseverou em seguir-me, eu o levarei à terra em que entrou, e a sua semente a possuirá por herança.
Quando Josué foi dividir a terra prometida ele seguiu a orientação do Senhor de fazê-la por sorte e o resultado desse procedimento tinha a vantagem de ser aceito por todos como uma coisa proveniente de Deus, porque decisões tomadas dessa forma eram consideradas isentas e, sendo assim, qualquer descontentamento ou desconfiança com o processo eram reduzidas ao mínimo, além de colocar em segundo plano a ganância que poderia existir em um momento como este, além do fato de que o direito de todos era respeitado.
Entretanto, Calebe dirigiu-se a Josué e disse que ele sabia o que Moisés lhe tinha dito, em um lugar chamado Cades-Barnéia, a respeito dos dois. Lembra que eles foram enviados para espionar a terra e, na volta, ele tinha dado um relatório verdadeiro e de coração, porém os homens que foram enviados com ele espalharam o medo pelo povo, mas ele tinha obedecido fielmente ao Senhor e, por conta disso, Moisés lhe tinha feito a promessa de que ele e seus filhos seriam dono para sempre de toda a terra que pisassem.
Ele continuou dizendo que tinha a idade de quarenta anos quando Deus disse estas coisas a Moisés, no tempo em que o povo de Israel estava atravessando o deserto, mas que o Senhor lhe tinha conservado com vida até aquele dia, quando já estava com oitenta e cinco anos, e continuava muito forte, como no dia em que tinha sido mandado para espionar a terra.
Então, ele reivindica o cumprimento da promessa, pedindo aquela região montanhosa que o Senhor lhe tinha prometido, no dia em que ele e seus companheiros deram o relatório a respeito do que tinham visto.
Em seguida Josué o abençoou e lhe deu a cidade de Hebrom para ser a sua propriedade e, até hoje, Hebrom pertence aos descendentes de Calebe.
O que estamos vendo, neste episódio, é que quarenta e cinco anos depois, a promessa feita a este homem foi cumprida. É importante colocar que aqui, neste momento, é feita a primeira menção a Calebe depois da morte de Moisés, mas não resta a menor dúvida que durante todo este tempo ele continuou firme e fiel a Deus.
Esse homem foi fiel ao Senhor durante toda a sua vida. Foi um dos primeiros dos doze homens enviados para espiar a Terra Prometida e viu cidades enormes e, também, homens muito grandes, gigantes, porém, como aqueles que foram enviados com ele, não temeu, porque tinha a firme convicção de que Deus era com eles e os ajudaria tomar aquela terra e como prêmio pela sua fé, Deus lhe fez esta promessa.
Porém gostaríamos de refletir, com você que está lendo este texto, a respeito de dois pontos. O primeiro é que as promessas de Deus não possuem prazo de validade. Vejam que este homem esperou quase meio século para ver cumprido aquilo que Deus lhe tinha prometido e, o mais importante, ele não desanimou, não perdeu a sua fé, não esfriou o relacionamento com Deus, continuou irradiando fidelidade esperando, com absoluta certeza, que o seu dia chegaria. E o segundo é que ele não teve dúvidas em reivindicar aquilo que lhe tinha sido prometido, ele precisou lembrar a todos que, num determinado dia, Deus lhe tinha feito uma promessa a respeito daquela terra e o momento dela se cumprir havia chegado. Vejam, não há nenhuma indicação no texto de que ele tenha duvidado, muito pelo contrário, ele postulou certo de que receberia aquilo que lhe era devido por justiça.
Você tem uma promessa de Deus? Creia, ela será cumprida. As promessas de Deus não possuem prazo de validade. No tempo determinado ela se tornará realidade, mas Calebe nos ensina o posicionamento que devemos ter enquanto esperamos.
Calebe tinha argumentos para murmurar, reclamar, afinal de contas ele fez o seu relatório de maneira honesta, sincera. Quem acabou iludindo o povo, implantando o medo no meio do arraial foram os seus companheiros, mas não, ele permaneceu fiel ao Senhor, continuou a sua caminhada da mesma forma que vinha fazendo antes, ou seja, apesar de estar vagando pelo deserto entre as pessoas que desobedeceram ao Senhor, permaneceu firme durante todo este tempo, expressando a sua fidelidade a despeito dos aparentes obstáculos e apesar do tempo passado, a promessa era uma realidade presente na vida daquele homem, ele podia citar a data e o local onde ela foi feita, razão pela qual teve condições de requerer aquilo que lhe tinha sido prometido.
A sua promessa ainda não se cumpriu, continue a orar, a clamar, a andar nos caminhos do Senhor e creia, não duvide, não murmure, pois o Deus que cumpriu a promessa feita a Calebe é o mesmo que fez a promessa a você e vale a pena confiar, pois as promessas do Senhor não possuem prazo de validade.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Charles Spurgeon: O pregador do povo

Assista este ótimo documentário, sobre este famoso pregador batista que viveu no século XIX (vídeo legendado)…

terça-feira, 10 de abril de 2012

Não Desistir

Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta. Hebreus 12:1 O mundo está repleto de torres inacabadas. Aqui, um casamento mal-sucedido; ali, um jovem promissor que interrompeu os estudos; acolá, uma obra literária circunscrita ao rascunho. Há também inúmeras torres inacabadas na vida espiritual. Sansão iniciou sua obra com força física e moral, mas terminou seus dias tendo apenas força física. Saul começou a carreira nos braços do povo, mas achou o fim da existência na ponta de uma espada. Judas começou andando ao lado do Mestre, mas seus últimos dias marcaram uma caminhada ao lado de Satanás. Todos eles acalentaram sonhos e ilusões. A vida de cada um, porém, nada mais foi do que uma torre inconclusa. Quão diferente a vida do apóstolo Paulo! Quando Saulo é humilhado até ao pó, começa a vida brilhante de Paulo. Embora fisicamente cego na estrada de Damasco, o futuro apóstolo das gentes Vê pela fé a nova senda que deve palmilhar. A jornada não lhe foi fácil, pois ele mesmo confessou: ” Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço.” Romanos 7:19. Ele, porém, não desanimou. Havia um alvo a alcançar, uma vitória a conquistar. Como bom atleta, de tudo se absteve, considerando como esterco as coisas deste mundo. E não ficou aí: “Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.” Filipenses 1:21. A certa altura de sua experiência, Paulo revelou perseverança e, ao mesmo tempo, uma atitude despojada de suficiência própria: “Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Jesus Cristo.” Filipenses 3:12. No final de sua carreira, o apóstolo disse que havia combatido “o bom combate”. II Timóteo 4:7. Olhando para o passado, vê as marcas da graça de Jesus. Não muito tempo depois, está diante do algoz. “Ao encontrar-se no lugar do martírio, não vê a espada do carrasco ou a terra que tão logo lhe há de receber o sangue.” – Atos dos Apóstolos, pág. 511. A vida de Paulo é um monumento em homenagem ao cristão vitorioso. Ele começou e terminou a carreira. Um exemplo digno de imitação. Pensamento para Reflexão Nem sempre os que começam bem vão até o fim; é necessário perseverar.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Pai e Filho – Uma Lição de Vida

“Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR teu Deus te dá.” Êxodo 20:12

É possível viver uma vida santa?

É possível viver uma vida santa? Data 03.28.12, em Geral, Por Paulo Roberto ” Portanto, santificai-vos e sede santos, pois eu sou o SENHOR, vosso Deus.” Levítico 20:7
1 – Viver em santidade significa separar-se do mundo.Isso não quer dizer que você terá de fugir para as montanhas, isolar-se e nunca mais falar com incrédulos. Significa que terá de separar seu coração do sistema de valores do mundo e valorizar as coisas que Deus considera mais importantes. 2 – Viver em santidade significa purificar-se. Purificar-se não é vestir uma túnica branca e cobrir tudo o que não é santo em sua vida. Antes, é pedir para o Deus santo purificar seu coração. 3 – Viver em santidade significa viver no Espírito, e não na carne. Nossos pensamentos carnais podem desqualificar-nos tanto quanto nossas ações. Ore para Deus ajudar você a viver no Espírito, não na carne. 4 – Viver em santidade significa afastar-se da imoralidade sexual. A maior mentira na qual nossa sociedade acredita é imaginar que o pecado sexual é aceitável. Peça para Deus manter você sexualmente puro na mente e no corpo. 5 – Viver em santidade significa ser santificado por Jesus. Uma vez que aceitamos a Jesus, não podemos manter nosso antigo estilo de vida pecaminoso. Agora que Cristo vive em nós e o Espírito Santo nos guia e nos transforma, não temos mais desculpas para andar segundo nossos velhos hábitos. 6 – Viver em santidade significa andar perto de Deus. Só conseguimos ver o Senhor com clareza quando nos esforçamos para caminhar perto dEle em pureza e paz. “Esforcem-se para viver em paz com todos e para serem santos; sem santidade ninguém verá o Senhor” (Hebreus 12:14). 7 – Viver em santidade significa deixar Deus nos guardar. Santidade é a vontade de Deus para nossa vida, algo que Ele planejou para nós desde o princípio. E Ele é capaz de nos manter santos. Quando nosso coração deseja viver em pureza e fazer aquilo que é certo, Deus nos guarda de cair em pecado.

Esta tormenta é passageira

Porque sete vezes cairá o justo e se levantará; mas os perversos são derribados pela calamidade. Prov. 24:16. Este mundo é um mundo de guerra. Não falo da guerra entre nações. Este mundo vive um conflito espiritual de conseqüências eternas. Há um acusador que tenta desfigurar o caráter de Deus. Apresenta-O como um Deus tirano, cruel, intransigente e que não Se preocupa com Suas criaturas. Outras vezes, O projeta como um Deus complacente, permissivo e sem personalidade. Simples energia ou força motivadora. Milhares de seres humanos aceitam fascinados esse tipo de idéias. Compram livros, discos e vídeos. Assistem a seminários e participam de congressos onde Deus não passa de uma idéia geradora da vida e mais nada. Quando esse tipo de estratégia não lhe dá resultado, o inimigo persegue. No livro de Provérbios, Deus faz uma advertência a ele e a todos os instrumentos humanos que se atrevem a atacar os que confiam no Senhor. “Não te ponhas de emboscada, ó perverso, contra a habitação do justo, nem assoles o lugar do seu repouso”, diz o verso 15. E depois vem o texto de hoje: “Porque sete vezes cairá o justo e se levantará”. Essa é uma das mais extraordinárias promessas da Bíblia. Os seus inimigos podem fazer o que quiser para destruir você. Podem usar da fraude, da mentira, da intriga ou da violência. Podem feri-lo. Destruí-lo jamais. Sete vezes você pode beijar a lona. Mas se confiar em Jesus, se levantará as sete vezes, até que seus inimigos não terão mais forças para continuar atacando você. É verdade que há momentos em que a flecha inimiga penetra perto do coração. Eu sei que há horas em que humanamente você sente que não tem mais forças para resistir. Tudo parece escuro. O temor invade seu coração. Nesses momentos, levante os olhos na direção de Jesus. Quem confia nEle, nunca está derrotado. Ele venceu a própria morte. Emergiu da tumba e silenciou as gargalhadas do inimigo para sempre. Esta dor vai passar. Esta tormenta é passageira. Já vem o sol de um novo dia. Não se desespere, não desista. Logo, logo, seus inimigos servirão de estrado para os seus pés,“porque sete vezes cairá o justo e se levantará; mas os perversos são derribados pela calamidade”.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Quarteto Arautos do Rei completa 50 anos e promove evento em São Paulo

A gravadora Novo Tempo está comemorando a história de um dos principais grupos gospel do país. Em 1963 surgia o grupo de louvor Arautos do Rei um quarteto formado por Henry Feyerabend (1º Tenor), Luis Motta (2º Tenor), Joel Sarli (Barítono) e Samuel Campos (Baixo). Ao longo desses anos o grupo passou por diversas transformações, mas sempre com a mesma essência de louvar ao Senhor e pregar sobre a volta de Cristo. Para comemorar os 50 anos do ministério, a gravadora Novo Tempo está produzindo um evento em São Paulo marcado para o dia 10 de março. Arautos do Rei 50 anos acontecerá no Ginásio do Ibirapuera a partir das 19h e os ingressos já estão sendo vendidos no site da gravadora e também em postos físicos de venda em diversas cidades. O grupo tem grande importância para o meio cristão, pois sua formação marca o início da pregação via rádio, pois no mesmo ano surgia o programa “A Voz da Profecia” produzido pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. Precursores no segmento o Arautos do Rei já gravaram 46 discos e está em sua 26ª formação que desde 2009, conta com os cantores Ozéias Reis (1º Tenor), Társis Iraídes (2º Tenor), Jairo Nunes (Barítono) e Milton Andrade (Baixo). Na direção musical do grupo está Ricardo Martins que acompanha os Arautos desde sua 22ª formação. Para saber mais sobre o evento e conhecer mais sobre o quarteto acesse o site www.novotempo.com/arautosdorei

Será que a nossa luta, está sendo contra a Carne?

Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Efésios 6:12(Ef6:12) Paz de Cristo amados, voltamos com mais um arquivo neste dia, contra quem é a nossa luta? o que vemos hoje é cada um querendo, defender sua bandeira é não a de Cristo, até a bíblia estão distorcendo a palavra de Deus, falam muito dos muçulmanos mais acho que estamos em plena guerra santa, digo guerra diabólica, onde o que estamos vendo no Brasil é uma igreja doente, que precisa de viver o sobrenatural de Deus, cada um apontando os erros dos outros, e onde vida a resposta ” João 15:14 Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. Estamos fazendo a vontade de Deus, é triste este fato mais estamos perdendo a identidade de Cristo, estamos correndo atras de benefícios para as nossas vidas, mais esquecendo das coisas do Alto “Buscai em primeiro lugar, o seu reino e sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”. Mt : 6 de 25 à 34 com ênfase no ver: 33. Será que o apóstolo Paulo pregaria o evangelho que muitos estão pregando hoje? Eis a questão, devemos refletir sobre essas palavras, queremos ter uma igreja curada, mais não buscamos a verdadeira cura, “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. 2 Crônicas 7:14″ Que Cristo, seja o centro do nosso ministério, das nossas vidas, é sempre lembrar que a nossa luta é contra as potestade da maldade, quando os evangélicos entenderem isto, ai vai começar um mover diferente no Brasil.

Sonda o meu Coração

No Salmo 139.23-24 – Davi pede para Deus sondar o seu coração, checar seus erros e guia-lo pelo caminho eterno. Mas porque sera que ele fez tal pedido? Por causa das intenções do coração que somente Deus tem condições de discernir em profundidade. Podemos enganar nossos pais, conjuges, filhos, pastores, irmãos, mas jamais enganaremos a Deus. Voce pode ser o maior ato do continente americano e representar o papel de homem irrepreensivel, mas o Senhor sabe a verdade, pois Ele olha o coração e conhece cada intenção. Voce pode se fantasiar de crente espiritual, mas Deus ja descobriu o que esta oculto mas as sombras do seu coração. E, mais cedo ou mais tarde toda a verdade aparecera. A palavra de Deus diz em Mateus 15.19-20: Porque do coração procede maus designios, homicidios, adultérios, prostituição , furtos, falsos testemunhos e blasfemias. São estas coisas que contaminam o homem. O coração e uma fonte a jorrar e como tal deve esta limpa e purificada e só mesmo o Senhor para fazer esse dificil trabalho através da Sua Palavra ( Hb 4.12) Sem um coração puro nao veremos a Deus. Sem um coração limpo ou em processo de limpeza voltaremos para o mundo. Chegou, entao a hora de voce ser honesto e sincero com o teu Deus. tenha uma conversa franca como o Senhor e diga a verdade toda a verdade.Diga que voce tem inveja que procura se vingar que sempre se sente ofendido que gostaria de fazer justiça com as proprias maos que é falso que voce esta infeliz que voce tem um enorme preguiça que seus desejos estao contaminados e tudo o mais que estiver turvando a fonte. Denuncie as má intenções e acredite: você nao vai conseguir surpreender a Deus! Ele nao se escandalizara e nem fugira dos seus problemas e das suas sujeiras.Ele, amorosamente, munido de misericordia e graça a limpar e branquear seu coração la bem no intimo. Esse processo pode doer e incomodar mas vale a pena. Hebreus 4.12 Porque a Palavra de Deus é viva, e eficaz e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes e penetra até o ponto de dividir alma, esprito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração. de Deus não se zomba Mateus 15.7-8 esta escrito Hipócritas!bem profetizou Isaias a vosso respeito dizendo : Este povo honra-me com os lábios mas o seu coração esta longe de mim. Essa é a beleza do cristianismo de Deus nao se zomba também não aceita ser bajulado, enrolado, enganado. Quem quiser ser filho de Deus deve ser transformado por dentro e por fora e as suas atitudes devem se frutos de um coração limpo e com motivações e propositos puros.Examente por isso o religioso – aquele que so tem aparencia mas nao tem sua essencia e duas orações aceitas diante de Deus.

Acorde para viver a vida

Acorde com a certeza de que viver vale apena, de que a felicidade é algo palpável e que pode ser encontrada sim. A felicidade é possível sim. Aprendi com meu mestre interior que muitas coisas pode ser feita agora para tomarmos posse da tão sonhada felicidade: • Jamais finja ser o que não é. A dor da decepção pode ser maior; • Jamais deixe de viver um amor por medo da opinião alheia; • Jamais deixe de correr, cantar, gritar por medo de ser motivo de vergonha; • Jamais desista de seus sonhos somente para beneficiar outras pessoas. Seus sonhos sim, quando materializado ajudarão várias pessoas. • Jamais deixe de sorrir ou mesmo chorar por achar que isto é coisa de pessoas sentimentalistas; • Jamais deixe de apreciar a beleza das flores, o cantos dos pássaros somente por achar que isto é coisa de gente sem qualidades. • Jamais deixe de amar e ser amado por aparência ou porque alguém ainda está inferior a você. Afinal a vida gira e nestas voltas você pode está no topo ou na planicie, depende de suas ações hoje. Enfrente o mundo hoje, mas lute por aquilo que deseja, que acha que vale a pena. Você está feliz hoje? Parabens! Porque se não tiver, creia esta etapa não depende de fatores externos, mas de você mesmo. Abra as portas da vida para rebecer a dona felicidade. Ela é linda e carrega o perfume das flores e a beleza das cores. A felicidade é vida em você!

Lays Lellis Tu é Maior

Assistam o videoclipe, e aproveitem para adorar com simplicidade. Na madrugada do dia 02 de fevereiro foi lançado o novo vídeo clipe, Tu é Maior, do ministério Lays Lellis. Pra quem curte os trabalhos de Jeremy Camp, Hilsong, Brooke Fraser, entre outras bandas que seguem essa linha musical vai curtir, e muito, o novo trabalho da cantora. Com influência do rock britânico e o folk music, suas canções trazem a receita melódica certa que muitos procuram. Uma boa dose de esperança e verdade, o que gera uma adoração simples e extravagante ao mesmo tempo. Seu novo single é o primeiro trabalho do ministerio Lays Lellis e Banda, e traz um som novo tocando verdades antigas. O reconhecimento que devemos ter diante da grandeza do Criador deve estar na simplicidade de nossas palavras, pensamentos e atitudes. E é exatamente isso o que essa música diz, e o que o seu novo videoclipe transparece. Com o efeito vintage em cena, sua fotografia deixa bem claro para quê Lays trouxe esse trabalho. Enfatizada a adoração vivida nos momentos mais simples, o vídeo mostra o motivo de adorar ao Deus vivo. Só há uma forma de adorarmos a Deus com sinceridade de coração. Sendo simples e reconhecendo nossa pequenez, dizemos ao mundo o quão grande e maior que qualquer entendimento Ele é.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

PT estaria planejando calar lideranças evangélicas para ocupar influência política junto aos fiéis O jornalista Reinaldo Azevedo, da revista Veja, publicou matéria em que afirma que o petista Gilberto Carvalho pretende disputar a influência por liderança do meio evangélico Segundo o relato do jornalista, durante uma palestra, Carvalho afirmou que “é preciso fazer uma disputa ideológica com os líderes evangélicos pelos setores emergentes”. Para o articulador político do Partido dos Trabalhadores, o setor evangélico é uma força “emergente”, e quem obtiver influência ou simpatia dos líderes dessa parcela da população, terá mais força política nas eleições, segundo informações do jornalista Azevedo. A matéria cita ainda que o planejamento do partido pretende anular o poder de mobilização das igrejas evangélicas, “especialmente nas questões relativas a costumes” e quer ter todos os setores da sociedade sob influência direta: “Mesmo os movimentos de crítica e reação hão de estar subordinados a este ente. Haver organismos, entidades, grupos ou religiões que cultivem valores fora do abrigo do partido é inaceitável”, escreve. O ideal petista, segundo o artigo do jornalista, é a “completa laicização da sociedade, sem espaço para a moral privada ou de grupo. Teses como descriminação do aborto, legalização das drogas, união civil de homossexuais, proselitismo sexual nas escolas (nego-me a chamar de “educação” o tal kit gay, por exemplo) tendem a encontrar resistência. E as vozes que lideram essa resistência costumam ser justamente as dos evangélicos”. O Pastor Silas Malafaia anunciou que neste dia 31 de Janeiro iria comentar as afirmações do político petista, mas até o fechamento desta matéria o líder da Igreja Vitória em Cristo não havia se pronunciado.