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quinta-feira, 21 de junho de 2012

OS NOSSOS ERROS E AS NOSSAS DESCULPAS


Tiago:  1. 13 – 15
Quando alguém for tentado, jamais deverá dizer: “Estou sendo tentado por Deus”. Pois Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Cada um, porém, é tentado pela própria cobiça, sendo por esta arrastado e seduzido. Então a cobiça, tendo engravidado, dá à luz o pecado; e o pecado, após ter-se consumado, gera a morte. 
Diz a Palavra de Deus que quando cairmos em tentação não venhamos dizer que isso proveio de Deus, pelo simples fato de que não há como o mal tentar a Deus e o Senhor não tenta quem quer que seja. O que acontece, na verdade, é que os nossos desejos ruins é que nos atrai e engana, fazendo com que o pecado nasça em nossos corações , ali se estabeleça  e acaba nos levando à morte.
Esse texto chama a nossa atenção para uma tendência que temos em desculpar os nossos erros atribuindo culpa a alguém ou mesmo arrumando uma bela explicação para o fato.
A tentação não se transforma em fato consumado de um momento para o outro, muito pelo contrário, ela percorre um caminho muito singular, ou seja, começa como resultado de nossos maus desejos vai se instalando em nosso coração aos poucos e somente se consolidada a partir de nossa permissão, pois existe um tempo em que nos é lícito dar um fim na situação, porém muitos de nós, mesmo percebendo tudo o que está acontecendo, vamos dando condições do erro se perpetuar e se transformar em um caminho sem volta.
Depois do problema instalado, em vez de enfrentarmos a situação e resolvermos a questão, que nesse ponto gerará consequências muito ruins, pioramos tudo tentando arrumar uma desculpa para ocorrido.
Nesse momento do problema começamos a dizer que não houve condições de mudarmos aquele quadro, que não tem nada de mais já que existem diversas pessoas que agem da mesma forma, em nosso entender não é tão grave assim, infelizmente aconteceu e não podemos fazer nada, que a culpa é de fulano, ou seja, começamos arrumar um monte de desculpas para amenizar a nossa responsabilidade diante do problema.
Essa atitude em nada modificará o resultado final daquilo que já se encontra instalado e responderemos pelas consequências advindas da situação criada, sem contemplação.
Sendo assim, em vez de ficarmos dando desculpas ou culpando os outros, o melhor a ser feito e não permitir que a situação chegue a esse ponto e tomar as providências necessárias enquanto a tentação ainda não se materializou, ou seja, cortando o mal pela raiz. Pense nisso e deixe o seu comentário.

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