Xat Radio Vencendo em Fé

sexta-feira, 6 de julho de 2012

COMO REAGIMOS A APARÊNCIA DAS PESSOAS


Tiago:  2. 2 – 4
Suponham que na reunião de vocês entre um homem com anel de ouro e roupas finas, e também entre um homem pobre com roupas velhas e sujas. Se vocês derem atenção especial ao homem que está vestido com roupas finas e disserem: “Aqui está um lugar apropriado para o senhor”, mas disserem ao pobre: “Você, fique de pé ali”, ou: “Sente-se no chão, junto ao estrado onde ponho os meus pés”, não estarão fazendo discriminação, fazendo julgamentos com critérios errados? 
Há alguns anos, no início de minha carreira profissional em uma grande Instituição financeira, aconteceu um fato que nunca esqueci. Estava ao lado de um colega de trabalho, aprendendo os primeiros serviços, quando reparei um senhor sentado esperando para ser atendido.
O que me chamou a atenção naquele cliente foi o fato dele estar vestido de uma forma completamente diferente das demais pessoas que se encontravam naquele lugar, isto é, ele vestia uma bermuda, um chinelo de dedo e uma camisa bem amarrotada. Aquilo me deixou curioso, já que me perguntava o que poderia uma pessoa completamente maltrapilha estar fazendo ali.
Depois de algum tempo chegou à vez do referido senhor e eu puder ver de quem se tratava. Eu estava à frente de um dos maiores clientes daquela Instituição, possuidor de muitas ações da empresa que eu estava trabalhando, isto é, em última análise, era um dos meus patrões.
Aquilo me deixou completamente boquiaberto, pois jamais poderia imaginar que uma pessoa vestida daquela forma fosse detentora de tantas posses.
Estou relatando esse fato para chamar a atenção para a nossa reação à forma como as pessoas se vestem e a impressão que nos causa esse tipo de coisa.
Temos a forte tendência de achar que uma pessoa bem vestida é poderosa, rica, importante e vitoriosa e que outra mal vestida é pobre, sem importância e perdedora, isto é, fazemos todo esse juízo de valor olhando simplesmente para a roupa de alguém e, pior, por conta disso damos tratamentos diferenciados a cada uma delas.
Os versículos tema dessa reflexão condenam de forma categórica esse tipo de comportamento, pois estaremos sendo parciais e colocando determinadas pessoas em segundo plano simplesmente pela sua estampa.
O que precisa ficar bem claro para todos nós é que precisamos lutar contra determinadas atitudes que, mesmo erradas, vão vagarosamente se tornando habituais em nossas vidas e que ao longo do tempo passam a ser normais e não são.
Julgar alguém pela sua vestimenta é uma atitude preconceituosa que não pode fazer parte do comportamento de ninguém, já que estaremos dando muito mais importância ao que uma pessoa tem em detrimento do que ela é. Pense nisso e deixe seu comentário.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

O TEMPO É O MAIOR ALIADO DA VERDADE


Provérbios: 12.17
A testemunha fiel dá testemunho honesto, mas a testemunha falsa conta mentiras. 
Segundo a Palavra de Deus uma das seis coisas que Ele detesta é a língua mentirosa e faz todo sentido o Senhor se sentir assim, pois a mentira vai totalmente contra o Seu caráter que não sofre nenhuma variação. Infelizmente, não podemos dizer a mesma coisa com relação ao ser humano, que muitas vezes molda o seu comportamento de acordo com as circunstâncias e os seus interesses e, por conta disso, falta com a verdade em diversos momentos de sua vida.
O grande problema para o mentiroso é que as coisas nunca ficam durante todo o tempo encobertas, podem ficar até algum período, entretanto mais dia ou menos dia a verdade virá à tona e a pessoa que agiu dessa forma ficará exposta de uma forma irreversível.
O pior, é que determinadas pessoas ainda fazem uma divisão para esse comportamento, classificando a falta com a verdade em mentirinha e mentirão, ou seja, a primeira não tem nenhum problema em ser cometida, tendo em vista que se trata de uma coisa pequena e que pode gerar consequências administráveis, o que temos de evitar é a segunda, que provocarão sérios problemas e sairão do controle.
Evidentemente esse raciocínio está completamente equivocado e é totalmente fora de propósito, pois a mentira é uma conduta reprovável, que pode trazer sérios problemas para quem mente é para quem é vítima desse processo, entretanto para alguns passou a ser uma coisa tão natural que já faz parte do cotidiano.
Você que está lendo esse texto deve estar se perguntando se existe algum ser humano que nunca mentiu e a resposta é simples, é claro que não, já que a essência do caráter do homem faz com que ele seja assim, porém, apesar desse caráter duvidoso, existem aqueles que entendem que isso não é correto e tentam mudar e outros que não fazem o menor esforço para isso e continuam com o mesmo comportamento.
O grande perigo para aqueles que não procuram mudar o procedimento é o risco de terem de conviver com o remorso por terem prejudicado alguém de uma forma irreversível, pois a mentira jamais produzirá alguma coisa boa, mesmo que, num primeiro momento,  possa parecer que não acontecerá nada de ruim.
O que necessário ficar bem claro é que o tempo, em qualquer situação, é um grande aliado da verdade e um forte inimigo da mentira, já que ele coloca à prova tanto uma quanto a outra e é evidente que somente a verdade resistirá. Reflita sobre isso e deixe o seu comentário.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

NÃO DEIXE PARA AMANHÃ O QUE PODE SER FEITO HOJE


Juízes: 6. 37 – 40
Vê, colocarei uma porção de lã na eira.  Se o orvalho molhar apenas a lã e todo o chão estiver seco, saberei que tu libertarás Israel por meu intermédio, como prometeste”. Assim aconteceu. Gideão levantou-se logo cedo no dia seguinte, torceu a lã e encheu uma tigela de água do orvalho. Disse ainda Gideão a Deus: “Não se acenda a tua ira contra mim. Deixa-me fazer só mais um pedido. Permite-me fazer mais um teste com a lã.  Desta vez faze ficar seca a lã e o chão coberto de orvalho”. E Deus assim fez naquela noite. Somente a lã estava seca; o chão estava todo coberto de orvalho. 
Diz a Palavra de Deus que Gideão estava inseguro com o fato do Senhor querer usá-lo para libertar o povo de Israel das mãos do inimigo, então pede uma prova dizendo que colocaria um pouco de lã no lugar onde o trigo era malhado e, se caso no dia seguinte o orvalho tivesse molhado somente a lã e o chão em volta estivesse seco, ele teria certeza absoluta de que realmente ele seria usado nessa empreitada. No outro dia, tudo tinha acontecido de acordo com o que ele tinha sugerido.
Entretanto, Gideão não se deu por satisfeito e pede ao Senhor outra prova com a lã, justamente o contrário, ou seja, que daquela vez a lã ficasse seca e o orvalho caísse somente no chão. E novamente Deus fez aquilo que ele sugeriu, a lã ficou seca e o chão em volta todo molhado.
Se olharmos com bastante atenção aos pedidos de Gideão, podemos afirmar que o Senhor foi bastante paciente com ele, pois não bastou uma prova, foi necessário que fosse atendido um segundo pedido seu para que ele se decidisse a aceitar a chamada que lhe estava sendo feita e pudesse se cumprir o propósito de Deus para o povo de Israel e para a sua própria vida.
O comportamento de Gideão em nada difere do nosso em muitas ocasiões. Ficamos protelando determinadas decisões em nossas vidas, apesar de todas as evidências já terem nos mostrado o caminho que devemos seguir. No caso de Gideão Deus resolveu esperar por ele, entretanto muitas vezes a vida não nos espera e acabamos por perder inúmeras oportunidades que poderiam mudar o nosso destino.
Existe um ditado popular que diz para que não deixemos para amanhã o que podemos fazer hoje e infelizmente é assim que devemos agir, Gideão não precisava pedir uma segunda confirmação e nós não precisamos ficar protelando determinadas decisões que já sabemos que precisam ser tomadas.
A vida não espera ninguém e determinadas oportunidades aparecem apenas uma vez em nossas vidas, por isso é necessário agirmos de forma diligente para que não venhamos a fazer parte daquele grupo que vive arrependido. Pense nisso e deixe o seu comentário.

terça-feira, 3 de julho de 2012

QUEM AMA O DINHEIRO JAMAIS TERÁ O SUFICIENTE


Eclesiastes: 5. 10 – 11
Quem ama o dinheiro jamais terá o suficiente; quem ama as riquezas jamais ficará satisfeito com os seus rendimentos. Isso também não faz sentido. Quando aumentam os bens, também aumentam os que os consomem. E que benefício trazem os bens a quem os possui, senão dar um pouco de alegria aos seus olhos? 
Esses versos chamam a atenção para o fato de que todos aqueles que amam dinheiro nunca ficarão satisfeitos e quem tem como prioridade principal de sua vida ficar rico, jamais conseguirá tudo aquilo que almeja.
Continuam dizendo que quanto mais dinheiro tem uma pessoa mais despesas acabam arrumando e, ao final, a única vantagem que conseguem com essa situação é ter a certeza de que possuem muito dinheiro.
Esses versos batem forte na ilusão das riquezas e chamam a atenção para o fato de que aquelas pessoas que investem toda a sua vida somente em ganhar dinheiro jamais conseguirão ser felizes, pelo simples fato de que tudo aquilo que conseguirem nunca será o suficiente.
Isso não quer dizer que o dinheiro é uma coisa ruim, é claro que não, o que Salomão estava tentando dizer com esses versículos é que colocá-lo como prioridade única em nossas vidas é que está errado, pois quem ama o dinheiro torna-se avarento e seu escravo e, por consequência, uma pessoa completamente infeliz.
O que precisa ficar bem entendido é que esses versos não tem a menor intenção de passar o entendimento de que é errado tentar ganhar dinheiro ou até ficar rico, não é isso, eles estão tentando nos trazer o entendimento de que precisamos olhar os bens, as riquezas, o dinheiro sob a perspectiva correta, qual seja, de que eles existem para nos servir e não para sermos seus servidores e não podem virar uma obsessão em nossas vidas.
O que precisamos entender é que não é o dinheiro que vai nos trazer a tão almejada felicidade, já que existem pessoas muito ricas tremendamente infelizes e pessoas muito pobres que vivem em paz. Se conseguirmos vislumbrar bem isso não correremos o risco de entrar numa busca frenética pela riqueza, achando que todos os nossos problemas desaparecerão com a sua chegada, já que a vida nos mostra que diversas pessoas deixaram de ter paz justamente a partir do momento que passaram a ter mais posses. Pense nisso e deixe o seu comentário.

sábado, 30 de junho de 2012

O ERRO DE DEIXAR DEUS EM SEGUNDO PLANO


Salmos: 106. 10 – 13
Salvou-os das mãos daqueles que os odiavam; das mãos dos inimigos os resgatou. As águas cobriram os seus adversários; nenhum deles sobreviveu. Então creram nas suas promessas e a ele cantaram louvores. Mas logo se esqueceram do que ele tinha feito e não esperaram para saber o seu plano. 
Diz a Palavra de Deus que o povo de Israel não conseguiu entender as coisas maravilhosas que o Senhor tinha feito em seu benefício e, por conta disso, perto do mar Vermelho revoltou-se, entretanto, mostrando o Seu grande poder Deus os salvou como havia prometido.
A partir da Sua ordem aquele mar secou por completo e todo o povo passou como se estivesse atravessando uma estrada totalmente sem água, ou seja, o Senhor o livrou das mãos do inimigo, uma vez que as águas voltaram a cobrir o caminho que tinha sido aberto matando todos aqueles que perseguiam os israelitas, não escapando nenhum. Então o povo acreditou nas promessas de Deus e cantou louvores a Ele.
Porém, infelizmente, não demorou muito aquelas pessoas esqueceram o que Deus tinha feito e voltaram a agir de forma errada, deixando-se levar pelos seus desejos e voltaram a se afastar do Senhor.
Essa história, apesar de ter acontecido há milhares de anos, nunca foi tão atual, já que é muito comum nós, após termos vivenciarmos os feitos do Senhor em nossas vidas, nos esquecermos disso e passarmos conduzir o nosso destino como se Ele não existisse.
Os motivos que levam o ser humano a fazer esse tipo de coisa são vários, porém o que gostaríamos de ressaltar é a constância com que ele faz isso. É impressionante como descartamos Deus de nossas vidas, sem a menor contemplação, a partir do momento que o problema que nos aflige deixa de existir, parece até que precisamos viver sofrendo para buscarmos uma aproximação com Ele.
O povo de Israel falhou diversas vezes nessa questão, em não conseguir  manter uma postura de acordo com os preceitos de Deus, voltando a cometer os mesmos erros, mesmo depois de terem presenciado tudo o que o Senhor fez por ele.
A grande verdade é que fazemos a mesma coisa, agimos da mesma forma que aquele povo e cometemos os mesmos erros o que nos leva a um raciocínio simplista, mas lógico, que sofreremos as mesmas consequências. Sendo assim, poderíamos fazer um grande bem para nós tentando aprender um pouco mais com os nossos equívocos e darmos uma boa olhada na forma de viver daquela gente, que estaríamos evitando uma série de problemas para as nossas vidas, pois ao deixarmos Deus de lado e sairmos em busca de outras coisas, estamos cometendo o maior erro de nossa existência. Pense nisso e deixe o seu comentário.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

PERDOAR OU CONVIVER COM A AMARGURA


Romanos:  12. 17 – 19
Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos. Façam todo o possível para viver em paz com todos. Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: “Minha é a vingança; eu retribuirei”, diz o Senhor. 
A Palavra de Deus está nos dizendo para que não paguemos a mal que recebemos fazendo também o mal e nos exorta a agir de forma que venhamos a receber a aprovação de todas as pessoas, isto é, naquilo que depender de nós que tenhamos atitudes que nos levam a viver em paz com todos.
Continua dizendo que nunca nos vinguemos de ninguém, isto é, entreguemos a Deus para que Ele sim faça justiça e termina dizendo para não permitirmos que o mal venha nos vencer, pelo contrário, que vençamos o mal fazendo o bem.
Essas instruções recomendadas por Paulo há milhares de anos atrás, parecem totalmente impossíveis de serem colocadas em prática nos tempos de hoje. A grande verdade é que já eram muito difíceis naquela época, porque toca em um dos pontos nevrálgicos da essência do ser humano, pois para que venhamos pelo menos tentar a colocar em prática essas instruções, precisamos ter a capacidade de perdoar e isso é uma coisa muito complicada e quase impossível  para a maioria das pessoas, que vivem presas pelas lembranças dos motivos que as fizeram sofrer.
Entretanto, é importante que se diga que a pessoa que mais sofre com essa situação é justamente aquela que precisa liberar o perdão, pois, ao não fazer isso, ficará carregando sobre os seus ombros o desgosto provocado por aquela situação, não conseguindo perceber que somente conseguirá se libertar quando tomar a atitude de perdoar o outro pelo acontecido.
É difícil? É claro que é muito difícil. Porém, precisamos dar o primeiro passo nessa direção para corrigir uma distorção criada por nós mesmos, na medida em que temos o entendimento de que  quando perdoamos a alguém estamos fazendo um bem a pessoa perdoada, e como estamos com raiva dessa pessoa não queremos lhe fazer nenhum bem, porém é justamente o contrário, quando exercemos o perdão estamos fazendo um grande bem para nós, pois, a partir desse momento estamos nos livrando do tal peso que estamos carregando em nossas costas e nos libertando da amargura que carregamos dentro de nós e que nos impede de ser feliz, preso a uma passado que não faz mais sentido, pois já passou.
É claro que não é uma situação simples, até porque cada caso é um caso, porém seja qual for o tamanho da ferida o remédio sempre será o mesmo e só depende nós perdoarmos, deixarmos o passado para trás e começarmos um novo ciclo em nossas vidas, libertos das correntes da amargura. Pense nisso e deixe o seu comentário.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

DEUS NOS OBSERVA POR INTEIRO


Lucas: 18. 13 – 14
Mas o publicano, estando em pé de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: ó Deus, sê propício a mim, o pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que a si mesmo se exaltar será humilhado; mas o que a si mesmo se humilhar será exaltado. 
Há algum tempo escrevemos um texto sobre essa passagem de nome: “Somos humildes ou orgulhosos?”. Nele abordamos o tema orgulho versus humildade, onde procuramos mostrar que o posicionamento arrogante não é compatível com uma relação saudável com Deus. Nesse continuaremos nessa temática, porém sob uma perspectiva diferente, por isso gostaríamos que você, que está lendo esse texto, prestasse a atenção para o constante no versículo tema desse artigo que diz que o publicano  desceu  justificado e o fariseu não e entendesse o motivo pelo qual isso aconteceu.
Essa passagem nos mostra de forma muito clara como Deus olha para nós e como vê os nossos pecados, ou seja, Ele olhou para o fariseu e viu um homem que não era avarento, desonesto, imoral, que fazia jejum duas vezes por semana e fiel no dízimo, já no publicano Ele viu um homem cheio de defeitos, que tinha cometido uma série de erros e que tinha um comportamento completamente do diferente do outro, ou seja, muito pior.
Entretanto, Deus não olhou somente para isso, Ele também olhou para os dois internamente e viu  o publicano totalmente abatido, sabendo que tinha feito uma porção de coisas erradas e, por conta disso, sem forças para argumentar, arrependido e pedindo apenas que fosse perdoado e, do outro lado, o fariseu que não conseguia nem perceber seus erros, mostrando  um posicionamento arrogante  e exultando a si próprio.
Os dois eram pecadores, porém Deus os via de forma completamente diferente, simplesmente porque os seus corações estavam em polos muito distantes um do outro, o publicano reconhecendo os seus erros suplicava por perdão e o fariseu não tinha a menor noção dos seus pecados e se achava uma bênção.
Deus olhou o coração dos dois e viu pessoas com sentimentos completamente antagônicos frente ao pecado, por isso o publicano desceu em paz com Deus e o fariseu não.
O fariseu faz parte daquele grupo de pessoas extremamente arrogantes, mas que se acham as pessoas mais humildes desse mundo, gente que acha que o exterior é mais importante que o interior.
O grande problema é que existe, nos dia de hoje, milhares de pessoas que estão na mesma situação do fariseu, não conseguem nem perceber que os seus corações estão cauterizados e julgam que, pelo fato de terem um bom comportamento, já é o suficiente para serem justificados, não que não devamos ter uma postura correta em nossa conduta, é evidente que devemos sempre procurar agir assim, entretanto não podemos perder de vista como Deus está nos vendo com relação aos nossos erros e, também, não nos esquecermos de que Ele nos vê por inteiro. Pense nisso e deixe o seu comentário.